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Diante do crescimento da demanda de vegetarianos e veganos em Curitiba, o vereador Professor Galdino (PSDB) encaminhou, nesta semana, um requerimento à Prefeitura solicitando a inclusão de opções de alimentos ricos em proteínas, que não sejam de origem animal, nos cardápios dos restaurantes populares da cidade. A ideia é atender essa parcela da população e incentivar uma nova prática de alimentação saudável.
De acordo com o vereador, opções como a carne de soja, a PTS (Proteína Texturizada de Soja) e o grão de bico poderiam atender as necessidade protéicas dos usuários dos restaurantes populares sem gerar grandes custos ao município. “Essas opções de alimentos são muito baratas, é mais barato, inclusive, que a carne bovina. Não deixaríamos de atender aqueles que querem comer carne, mas daríamos espaço para os vegetarianos e veganos que, de acordo com o IBOPE, já são 9% da população. Além, é claro, de mostrar para a população que essa opção existe e é bastante saudável e barata”, explicou Galdino.
Segunda a pesquisa da ADA (American Dietetic Association) a adoção de dietas vegetarianas, apropriadamente planejadas, é uma alternativa saudável de alimentação que traz uma série de benefícios à saúde e previne diversos problemas como as complicações cardíacas. A probabilidade de morte por infarto entre os vegetarianos, por exemplo, sofreu redução de até 31% se comparado a não vegetarianos. Da mesma forma, entre os vegetarianos a incidência de doenças como a hipertensão, câncer de próstata, de intestino, osteoporose e problemas como pedras na vesícula são bastante inferiores se comparadas a pessoas que não têm uma dieta livre de carne.
A Prefeitura de Curitiba sancionou, na última semana, a Lei que institui o Dia Municipal do Kung Fu a ser comemorado anualmente no dia 11 de abril. A proposta, do vereador Professor Galdino (PSDB), foi aprovada pela Câmara Municipal no final do mês de agosto por ampla maioria.
Com a aprovação da Lei, Curitiba terá um dia voltado ao incentivo e popularização da prática da arte marcial. A escolha da data é uma referência à chegada do Grão Mestre Chan Kowk Wai ao Brasil, um dos principais responsáveis pela introdução da arte marcial no país há meio século.
A academia Senda, que participou da elaboração do Projeto de Lei, planeja realizar atividades em espaços públicos da cidade na data comemorativa. “A importância dessas ações na divulgação da arte marcial e, consequentemente, na divulgação da filosofia de vida dessa prática – de respeito ao próximo e a si mesmo – será o grande ganho do Dia Municipal do Kung Fu; além, é claro, de ser uma data festiva”, disse Galdino.
O vereador ainda deve entrar em contato, nas próximas semanas, com a Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude para discutir possíveis ações do município no próximo dia 11 de abril.
Veja o que já foi dito sobre o Dia Municipal do Kung Fu
Está tramitando na Câmara Municipal o Projeto de Lei, de autoria do vereador Professor Galdino (PSDB) em parceria com a OCEPAR (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná), que estabelece a Política Municipal de Apoio ao Cooperativismo. A proposta prevê o estímulo da atividade cooperativista em Curitiba, por meio da inserção do pensamento cooperativista no ambiente escolar, estabelecendo o tratamento tributário adequado ao sistema cooperativo e possibilitando incentivos a instituições que tenham ações voltadas ao benefício da coletividade.
“O maior trunfo do cooperativismo é a distribuição da riqueza e o espaço amplamente democrático que o sistema permite e assegura. O crescimento do cooperativismo reflete o crescimento de uma cultura voltada à abolição do individualismo no ambiente econômico e social. É a compreensão de que juntos chegamos mais longe”, justificou Galdino.
A proposta do vereador foi protocolada em março deste ano e devolvida em agosto, pela Comissão de Legislação, Justiça e Redação, que não considerou adequadas algumas disposições do texto, devido a entraves jurídicos. A partir disso, o vereador Professor Galdino encaminhou uma emenda com as devidas adequações ao Projeto de Lei, que segue novamente para a Comissão. As alterações foram feitas com o auxílio da OCEPAR, que ainda somou um parecer técnico/jurídico justificando as disposições do projeto.
O cooperativismo é um sistema de gerenciamento empresarial no qual um grupo de pessoas, que aspiram um mesmo objetivo, determina democraticamente os rumos da empresa. Neste sistema, os lucros, assim como todas as decisões e encargos do negócio, são distribuídos dentre os envolvidos. A partir do modelo cooperativista, há a possibilidade de ascensão econômica e social de setores da sociedade, a exemplo do que já ocorre com cooperativas de catadores de materiais recicláveis e de pequenos produtores rurais.
O vereador Professor Galdino (PSDB) reuniu-se, na última semana, com biólogos e veterinários do Centro de Controle de Zoonoses e Vetores de Curitiba. Durante o encontro, foram debatidos os meios mais apropriados de controle da população de pombos no meio urbano.
A partir da conversa e da consulta a grupos de defesa animal – especialmente durante o I Congresso Brasileiro de Bioética e Direito dos Animais, promovido pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no início deste mês – quando se discutiu a problemática da defesa animal no Direito brasileiro, chegou-se a conclusão de que o investimento em meios de comunicação que informem a população sobre a responsabilidade que todos têm em relação aos pombos, e às diversas espécies animais que compartilham o espaço urbano com o homem, é o caminho mais interessante.
“Antes de pensar em qualquer meio que imponha algo à população, é fundamental que a sociedade tenha acesso à informação e, a partir disso, tome suas própria iniciativas acerca da responsabilidade que todos temos com esses animais”, disse Galdino que decidiu investir – ao lado do Centro de Zoonoses – em meios que informem a população, como cartazes e panfletos.
De acordo com a bióloga Cláudia Staudacher, do Centro de Zoonoses, é preciso que haja uma conscientização do impacto negativo que a ação de alimentar os pombos traz, tanto para o homem quanto para o animal. “Você não está causando um bem para o animal, está escravizando esses bichos, eles vivem em uma sub-condição de vida”, comentou.
Cláudia ainda falou sobre a necessidade de que se desconstrua a ideia de que ao não se alimentar os pombos eles estariam condenados à morte por fome. “Isso não é verdade. Esses animais, que são originalmente granívoros, comem de tudo na cidade. Se não houver a disponibilidade de alimento para eles na cidade, eles vão naturalmente migrar para seus locais de origem”, explicou a bióloga.
O gabinete do vereador Professor Galdino está trabalhando em parceria com o Centro de Zoonoses para a elaboração de projetos voltados à questão dos animais que compõem a fauna urbana e pretende destinar recursos, de suas emendas orçamentárias, ao custeio de materiais que informem a população sobre a problemática dos pombos na cidade de Curitiba.
O vereador Professor Galdino (PSDB) participou hoje da inauguração de mais uma quadra poliesportiva entregue pela Prefeitura, desta vez no Boqueirão. A quadra coberta beneficiará os 565 estudantes da Escola Municipal Leonor Castellano, que agora faz parte do grupo de 130 escolas municipais que contam com o equipamento.
“Sempre acompanho as ações da Prefeitura na área da educação, que é o principal foco do meu trabalho. Com essa nova quadra, os estudantes poderão fazer as aulas de educação física independentemente do tempo, além é claro, das atividades que a comunidade do bairro poderá realizar”, comentou Galdino durante o evento, que ainda contou com apresentações de dança, fanfarra e com a entrada de bandeiras realizada pelos alunos pertencentes à Guarda Mirim.
Durante seu discurso, o prefeito Luciano Ducci comentou sobre a importância da educação em sua gestão e da necessidade de cooperação no trabalho de professores e direção. Ele também falou sobre a meta da Prefeitura de inaugurar quadras cobertas em todas as escolas da rede municipal até 2012. “Em 2005 tínhamos poucas unidades com quadras cobertas. Mas demos prioridade às obras da educação e hoje a maioria das escolas têm esses equipamentos", comentou.
O investimento da Prefeitura no equipamento foi de aproximadamente 376 mil reais. O evento ainda contou com a presença da secretária de Educação, Liliane Sabbag e de dezenas de estudantes, pais e moradores da região que acompanharam a inauguração.
Prof Galdino comemorou junto com os estudantes a inauguração
Aconteceu ontem (22), no centro de Curitiba, a Marcha das Mil Bicicletas, que marcou o Dia Mundial Sem Carrona cidade. O evento, que contou com a participação do vereador Professor Galdino (PSDB), foi amplamente divulgado na internet e reuniu ciclistas de todas as idades. Saindo da Praça Santos Andrade, onde ocorreu a concentração às 17h, a marcha seguiu rumo ao Centro Cívico ganhando, em meio ao caminho, centenas de novos integrantes. O objetivo principal da ação foi chamar a atenção dos curitibanos para a importância da valorização da bicicleta como meio de transporte alternativo. A terapeuta Elenice Guimarães, de 25 anos, levou a filha Sofia Amanda, de apenas dois anos, para o evento. “Ela anda de bicicleta desde sempre, desde a barriga. Não imagino minha filha comprando um carro no futuro”, disse. Para o vereador Professor Galdino, que ficou conhecido por usar um triciclo em sua campanha eleitoral, a ação foi uma importante forma de conscientização da população. “O Dia Mundial Sem Carro deveria ser usado como um momento para refletirmos sobre a necessidade de uma nova consciência a respeito do nosso transporte e da convivência que temos dentro da cidade, como motoristas, ciclistas e pedestres”, explicou. O Dia Mundial Sem Carro é comemorado em Curitiba desde 2003, quando a Prefeitura começou a interferir no fluxo do trânsito da cidade a fim de incentivar a adoção dos meios de transporte limpos. Desde o ano passado, no entanto, a Prefeitura passou a investir em campanhas de educação do trânsito como principal forma de promover a prática do transporte sustentável.
Centenas de ciclistas tomaram as ruas centrais de Curitiba
O vereador Professor Galdino (PSDB) reuniu-se hoje com o superintendente do IPPUC (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba), Ricardo Antônio de Almeida Bindo, e com a assessora de relações exteriores do órgão, Silvana Mara Vicelli Gioppo. Durante o encontro, foi discutida a destinação de recursos da Emenda Orçamentária do vereador para o restauro do prédio histórico da UFPR (Universidade Federal do Paraná). Há a possibilidade de o projeto de restauro do prédio não estar completamente pronto a tempo suficiente para a destinação de recursos, de acordo com Bindo. A parcela da emenda poderia ser destinada, nesse caso, para a implantação do corredor cultural que se estenderá da Praça Santos Andrade até o Hospital de Clínicas.
A importância da instalação do corredor já havia sido comentada em outra reunião, com o vice-reitor da UFPR, Rogério Molinari, quando foi destacada a proposta que revitalizará o espaço e incentivará o turismo cultural. No trecho, além do prédio histórico da UFPR, estão o Teatro Guaíra, Teatro da Caixa, Teatro Barracão Encena, Teatro da Reitoria, Capela Santa Maria e uma série de espaços de valorização cultural.
“A transformação do espaço em um corredor cultural será um incentivo à arte, à cultura, à educação e ao turismo em nossa cidade. É muito bom saber que já há planos concretos do município nesse sentido”, disse o vereador.
Nos últimos anos o vereador chegou a destinar 260 mil reais para a Virada Cultural de Curitiba e mais de 430 mil reais para hospitais como o Hospital de Clínicas, Hospital do Idoso, Hospital HospiErasto Gaertner, Hospital Evangélico e Hospital Pequeno Príncipe. “Sempre busco focar em saúde, educação e cultura, que são a base do meu trabalho”, comenta Galdino.
Paraciclos
Durante o encontro também foi falado sobre a questão dos paraciclos em Curitiba. De acordo com Bindo, até o final do mês o IPPUC deverá apresentar o modelo de paraciclo padrão que será adotado pelo município. O novo modelo será móvel, e poderá ser instalado e retirado de locais de acordo com a demanda. Durante eventos como a Copa do Mundo, que acontecerá em Curitiba em 2014, esses equipamentos poderão ser utilizados de forma a facilitar o planejamento do trânsito da cidade. Foi acertado ainda, durante a reunião, que o vereador destinará uma verba de 33.320 reais para a instalação de paraciclos na cidade.
Mobilidade urbana foi um dos temas da reunião
O Congresso Nacional está debatendo, nesta semana, a aprovação da Emenda 29 à Constituição Federal, que destinará recursos aos estados e municípios do país para que invistam na área da saúde. Com a emenda, a injeção de recursos na saúde será calculada a partir da variação do PIB (Produto Interno Bruto). O questionamento, no entanto, é a origem dos recursos.
É preciso que se tome o devido cuidado – e para isso contamos com o debate entre nossos congressistas – para que essa emenda não signifique uma nova taxação sobre o contribuinte, a exemplo do que foi a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), que deveria ter sido uma explosão de investimentos na saúde, mas que teve seus recursos destinados para outras áreas e onerou os cidadãos brasileiros por anos, muito além do prazo previamente estipulado.
Uma das possíveis fontes de recursos poderá ser o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) que incide sobre cigarros e bebidas alcoólicas, partindo da compreensão de que esta é uma indústria que gera malefícios à saúde e acaba por gerar custos ao SUS (Sistema Único de Saúde). Também existe o debate sobre a possibilidade de se sobretaxar as grandes fortunas do país a fim de que a cobrança de impostos não seja, como foi historicamente no Brasil, um fardo para os mais pobres e algo imperceptível aos mais ricos, mas que possa permitir que todos contribuam, independentemente da sua posição social.
Espera-se, portanto, a aprovação da Emenda 29 como forma de se combater o sucateamento da saúde pública brasileira, sem que as camadas mais pobres da população – que normalmente sofrem com o atual quadro do SUS – pague a mais por isso.
O vereador Professor Galdino (PSDB) propôs à Prefeitura a criação da Virada Esportiva de Curitiba. A exemplo do que já ocorre em São Paulo, a virada curitibana promoveria, durante um final de semana, atividades esportivas, recreativas e de lazer em toda a cidade.
A proposta do vereador é incentivar a prática de atividades físicas e popularizar esportes que ainda não fazem parte do dia a dia da população, ou que sofrem algum tipo de tabu, como o xadrez e os esportes radicais. “Especialmente para nossas crianças e jovens, o esporte é uma porta de entrada em um mundo mais seguro, distante das drogas e da violência; ele também é sinônimo de qualidade de vida. Um evento como esse também traria mais turismo para a cidade, com a chegada de esportistas de outras regiões do país, que viriam participar das atividades”, explicou Galdino.
No documento encaminhado à Prefeitura, Galdino sugeriu também que a Virada Esportiva ocorra durante o verão, para que o frio não dificulte a adesão da população às atividades, especialmente nos esportes em que os praticantes ficam mais sensíveis às baixas temperaturas, como a natação e o pólo aquático, por exemplo.
Em São Paulo, a Virada Esportiva aconteceu no último final de semana e integrou toda a cidade. Mais de 3,5 milhões de pessoas participaram do evento, que contou com 2,5 mil atividades esportivas espalhadas por todos diversos bairros.
Por meio do gabinete do vereador Professor Galdino (PSDB), os moradores da Vila Verde, na Cidade Industrial, protocolaram, junto à Prefeitura de Curitiba, onze requerimentos no início desta semana.
A equipe do vereador tem visitado o bairro, batendo de porta em porta, e conversando com os moradores a fim de conhecer as principais necessidades, expectativas e reclamações que a população tem em relação ao município. A principal questão levantada pelos moradores foi a necessidade de pavimentação em várias ruas locais.
“É natural que regiões mais afastadas do centro acabem necessitando mais de assistência do município. Fazemos esse trabalho de visitar a população para que as demandas sejam conhecidas pela Prefeitura e melhorias possam ser entregues”, disse o vereador que ainda destinou equipes para visitar os moradores do Hauer, Xaxim, Bairro Alto e Boqueirão, além da Cidade Industrial. Todos os requerimentos são encaminhados para os órgãos competentes da Prefeitura e as respostas são entregues aos moradores na sequência. “É uma forma de levar a população até serviços que, muitas vezes, as pessoas nem sabem que existem, mas que podem melhorar a vida dos cidadãos”, explicou Galdino.
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Na última semana, o vereador esteve na Audiência Pública da Regional CIC, onde o prefeito Luciano Ducci anunciou a confirmação de uma série de obras pela região.
O vereador Professor Galdino (PSDB) esteve, representado por sua assessoria, no I Congresso Brasileiro de Bioética e Direito dos Animais, promovido pela OABPR (Ordem dos Advogados do Brasil do Paraná) e pelo IAA (Instituto Abolicionista Animal) em Curitiba.
Durante o evento, que ocorreu entre os dias 15 e 17 de setembro, foram discutidos vários temas relacionados à defesa de animais no campo jurídico e os desafios que o Direito enfrenta na abordagem do tema, além de assuntos diversos como veganismo, o papel das associações de proteção animal, a utilização dos meios de comunicação para a conscientização da sociedade e o comércio de produtos que respeitam a vida animal.
“Fico feliz que essa consciência esteja entrando no âmbito do Direito e que a causa animal já seja objeto de discussão nos órgãos judiciais. Os habeas corpus impetrados em favor de chipanzés no Brasil, por exemplo, são avanços que podem abrir espaço para colocar o animal como sujeito de direitos”, comentou Galdino.
No último mês, o vereador entregou ao governador Beto Richa e ao presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Valdir Rossoni, um requerimento de criação de uma Delegacia de Proteção Animal. A proposta faz parte de uma série de ações do mandato do Professor Galdino em comprometimento com a defesa da vida animal.
O vereador Professor Galdino (PSDB) participou, na noite de ontem, da Audiência Pública da Regional CIC, que aconteceu na Paróquia São Rafael e reuniu cerca de 300 pessoas. Durante o evento, o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, anunciou diversos investimentos da Prefeitura no bairro.
De acordo com Ducci, já foram disponibilizados os recursos necessários para a instalação de uma nova pavimentação asfáltica nos conjuntos Oswaldo Cruz I, Vitória Régia e Rio Bonito. A ação do município faz parte de um pacote de investimentos na região, que tem sido contemplada com diversas obras.
Serão investidos 3,9 milhões de reais em asfalto na Cidade Industrial, somando um total de 22,6 quilômetros de obras. A região também receberá dois novos parques lineares – na Vila Rigoni e na rua Bernardo Meyer – que somarão investimentos na ordem de 18 milhões de reais.
“Tenho concentrado esforços na região da Cidade Industrial, que é um bairro extremamente importante para nossa cidade e que não pode ficar de fora da agenda de investimentos do município. Nos últimos meses, estive no Conjunto Oswaldo Cruz I , que agora receberá o asfalto, conversando com representantes da Associação de Moradores e é muito gratificante ver que nossos requerimentos têm sido atendidos pela Prefeitura. Minha equipe também visitou, de porta em porta, os moradores do Vitória Régia e da Vila Verde, de onde vieram centenas de requerimentos das mais diversas áreas. O asfalto era uma das principais reivindicações e as respostas estamos recebendo agora, diretamente do prefeito. É muito bom presenciar isso”, comentou Galdino.
Na manhã de hoje, o prefeito inaugurou o CMEI (Centro Municipal de Educação Infantil) Osni Camargo Carvalho, que atenderá 200 crianças da Cidade Industrial. O CMEI foi inaugurado apenas um mês depois da inauguração de outro CMEI, também da CIC, o Miguel Arraes, que foi acompanhada pelo vereador Professor Galdino.
Professor Galdino conversa com moradores:
Ironia é um réu do Tribunal do Júri – que é acusado ter matado o engraxate Paulo César Heider, de apenas 23 anos, com um tiro na cabeça – comandar um programa televisivo de investigação policial e ser reconhecido jornalista mesmo não tendo nem mesmo passado em frente a uma universidade.
Na manhã de hoje, uma telespectadora indagou o deputado estadual José Roberto Aciolli dos Santos (PV) do porquê havia deixado de me atacar em seu programa – como sempre fez em busca de audiência. O deputado, que já responde na Justiça por homicídio, além dos crimes de calúnia, injúria e difamação, saiu pela tangente, mas não deixou de soltar novas ofensas pessoais, o que é possível esperar de um jornalista sem diploma.
Como já falei em diversas situações, espero unicamente da Justiça – que sempre esteve ao meu lado – as devidas respostas a esse deputado que, como já chegou a falar com o peito estufado de orgulho, tem muitos processos nas costas.
A ironia, caro cidadão curitibano que tem acompanhado meu trabalho, é ouvir questionamentos a respeito da minha profissão – da qual me orgulho muito, pois conquistei com anos de estudo, no banco de uma faculdade e no convívio com meus alunos, que minha carteira de trabalho pode comprovar – vindos de um cidadão que exerce uma profissão para a qual nunca se preparou e comanda um programa que levanta casos de crimes semelhantes ao que já responde na Justiça.
Acompanhe aqui um pouco do que já foi dito em relação ao caso Aciolli:
No banco dos réus, Aciolli volta a atacar Prof Galdino
Deputado Aciolli volta a acusar sem provas
Professor Galdino processa deputado Aciolli
O governo federal, por meio da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, confirmou um repasse de mais de 1 bilhão de reais para a construção do metrô de Curitiba. O anúncio põe fim a um debate de mais de três anos e coloca o governo Dilma Rousseff como o principal financiador da obra de mobilidade urbana que há décadas faz parte das pretensões dos curitibanos.
A ação, do governo federal, faz parte de um pacote de projetos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) que já destinou verbas para obras nos metrôs de cidades como Belo Horizonte (MG) e Porto Alegre (RS). É uma demonstração da importância da construção de governos aliados – na esfera municipal, estadual e federal – para gestões eficientes, independentemente das divergências ideológicas dos partidos que compõem nossos governos.
O governo federal, aliás, tem dado uma grande lição de respeito à democracia e de foco no trabalho em prol do coletivo com as parcerias que tem firmado. Além do investimento que o governo está fazendo aqui em Curitiba, encontramos outro exemplo em São Paulo, onde investimentos do governo federal possibilitaram obras do governador Geraldo Alckmin (PSDB) no Estado. Nossa democracia, embora seja bastante jovem, está dando sinais, cada dia mais gritantes, de que já alcançou a maioridade e caminha com a segurança necessária. Após eleitos, os governantes têm a obrigação de atender às demandas de seus mandatos e sem alianças isso não é possível.
É fundamental que haja o diálogo entre bancadas de situação e oposição, afinal uma existe para aperfeiçoar o trabalho realizado pela outra tendo por fim sempre o melhor resultado para a sociedade.
Foi encaminhado, na tarde de hoje, pelo vereador Professor Galdino (PSDB), à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, um ofício solicitando informações técnicas acerca da viabilidade de implantação do projeto de Lei n° 005.00040.2010, que proíbe o uso de água tratada pela SANEPAR para lavagem de calçadas públicas em Curitiba.
O projeto, que já foi aprovado pelas comissões competentes, deve seguir agora para votação no Plenário. Ele determina que seja proibido o uso de água tratada, da rede da SANEPAR, para limpeza de calçadas públicas, ou seja, aquelas que ficam além dos muros das propriedades, por onde transitam os pedestres.
“O objetivo do Projeto de Lei é conscientizar a população sobre a importância de se economizar água potável. O hábito de se lavar calçadas é um dos maiores responsáveis pelo desperdício de água”, explicou o vereador.
O Instituto Akatu pelo Consumo Consciente calcula que a cada lavagem sejam desperdiçados 310 litros de água potável. Ainda de acordo com o Instituto, se 1 milhão de pessoas deixassem de lavar suas calçadas por apenas um dia, a economia gerada seria suficiente para abastecer a cidade de São Paulo.
Estima-se que 1,5 bilhão de pessoas não tenham acesso à água potável em quantidade suficiente para atender suas necessidades básicas. De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), até o ano de 2030, 5 bilhões de pessoas não terão acesso a serviços básicos de saneamento.
A proposta, do vereador, é criar uma cultura de mudança de hábitos na população. “Sempre fomos uma referência em relação a políticas de respeito ao meio ambiente. A questão do uso de água potável para lavagem de calçadas parece, em uma primeira percepção, pequena, mas representa grandes custos financeiros e ambientais a toda a sociedade”, completou Galdino.
O vereador Professor Galdino (PSDB) encaminhou, à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, uma solicitação de parecer técnico sobre a viabilidade de implantação do Projeto de Lei n° 005.00139.2009 que cria uma política de incentivo ao uso dos telhados verdes em Curitiba.
O texto do projeto “autoriza o Poder Executivo a criar mecanismos de incentivo a implantação de sistemas de naturação, chamados ‘telhados verdes’, nas coberturas de edificações”. A proposta, que foi protocolada em julho de 2009, já foi aprovada pelas comissões de Legislação, Justiça e Redação; Economia, Finanças e Fiscalização e pela Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente. O debate agora deve seguir para o Plenário da Câmara Municipal de Curitiba para votação.
O sistema de telhado verde proporciona uma série de benefícios à qualidade de vida no meio urbano como a redução da poluição do ar; da poluição sonora, já que serve como isolamento acústico, aumento da absorção de água na cidade, o que reduz a possibilidade de enchentes; isolamento térmico, o que reduz o uso de aparelhos de ar condicionado, resultando em um melhor aproveitamento da energia elétrica; redução das chamadas ilhas de calor, comuns em grandes centros urbanos; dentre outros benefícios.
“Curitiba é uma cidade de vanguarda em políticas de respeito ao meio ambiente. A adoção de uma Lei de incentivo ao uso do telhado verde seria mais um avanço que resultaria em aumento da qualidade de vida”, comentou Galdino.
Os telhados verdes já são uma realidade em projetos modernos de Curitiba e de todo o país. Um exemplo está no escritório verde da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, onde uma série de tecnologias sustentáveis podem ser conferidas pela população.
O vereador Professor Galdino (PSDB) não pôde comparecer ao Plenário da Câmara Municipal de Curitiba, na tarde de hoje, devido a um problema de saúde. Com isso, a discussão do projeto de Lei 005.00247.2009, que trata da proibição da prática de se alimentar pombos na cidade de Curitiba, foi adiada por cinco sessões.
Tal discussão se faz necessária, uma vez que tem havido grande confusão na compreensão desse projeto de Lei que tem sido interpretado como uma agressão ao animal, ao invés de uma ação de saúde pública e respeito com os animais. Não será discutida qualquer proposta de extermínio ou maus tratos – de qualquer espécie – contra qualquer forma de vida, mas uma ação de controle da população de pombos que tem se alocado fora de seu habitat natural sendo, muitas vezes, vítima de atropelamentos, envenenamentos e toda sorte de maus tratos.
Também não cabe reduzir a discussão, minimizando a importância da questão, uma vez que os pombos, em meio urbano, são responsáveis por transmissões de doenças e destruição do patrimônio público pela ação de suas fezes. A exemplo da Lei já existente na cidade de São José do Rio Preto (SP) – onde já é proibido alimentar os pombos – o projeto de Lei visa conscientizar a população sobre a necessidade de não se alimentar os animais que se proliferam descontroladamente, não tendo por foco a aplicação de multas e arrecadação ao município. Essa é uma ação de controle da qualidade de vida humana e animal.
Milhares de pessoas acompanharam o desfile cívico de Sete de Setembro na Avenida Cândido de Abreu, em Curitiba. A comemoração dos 189 anos da independência do Brasil contou com a presença de duas mil pessoas e 34 instituições na avenida, que lembraram a data, mesmo sob forte chuva. O vereador Professor Galdino (PSDB) também esteve presente ao lado de diversas autoridades, como o governador Beto Richa, o prefeito Luciano Ducci, o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Valdir Rossoni, dentre outros.
“Mais do que um desfile cívico, a comemoração do sete de setembro é um resgate de nossa história, de nossas conquistas como povo”, disse Galdino que não se intimidou com a chuva e comemorou junto com a população.
O desfile, que começou às 9 horas da manhã, levou para a avenida cerca de 800 militares do Colégio Militar de Curitiba e do Colégio da Polícia Militar, além de soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. As Forças Armadas foram representadas por quatro mil soldados que desfilaram com 25 blindados e 20 viaturas. Também houve apresentação de aeronaves e da Guarda Municipal que participou com 270 guardas.
O Plenário da Câmara Municipal de Curitiba aprovou, há pouco, o requerimento do vereador Professor Galdino (PSDB) que sugere à Prefeitura a instalação de um sistema automatizado de coleta seletiva do lixo.
O sistema – que já existe na cidade gaúcha de Caxias do Sul e em grandes metrópoles como Berlin, Paris e Tóquio – funcionaria integrado ao sistema já existente de coleta seletiva do lixo. Pontos de depósito de materiais recicláveis, localizados de quadra em quadra, ou de quarteirão em quarteirão, conforme estudo de viabilidade da Prefeitura, seriam integrados a caminhões de coleta que recolheriam o material e encaminhariam aos órgãos competentes.
“Esse é um sistema inteligente, que funcionaria como mais um incentivo ao hábito da separação do lixo, que já existe em diversas cidades do mundo. Curitiba é uma cidade de vanguarda, temos tudo para ser novamente uma referência ambiental”, disse Galdino. O vereador ainda falou sobre a mensagem que Curitiba venderá durante os jogos da Copa do Mundo de 2014. “É uma oportunidade a mais de mostrarmos nossa responsabilidade com o meio ambiente, sendo que Curitiba já é uma referência”, completou.
A proposta, já aprovada, segue agora para apreciação da Prefeitura que deve dar uma resposta nos próximos meses.
Pesquisa aponta que alunos do ensino médio não sabem o que é democracia
Na semana da Pátria, um estudo revela que 70% dos alunos desconhecem seus direitos sociais, não sabem o que é a Constituição Federal, ignoram a função de um deputado estadual e dos Três Poderes
Uma pesquisa sobre cidadania realizada pela Unopar, no Sul do país, ouviu 1.012 alunos do Ensino Médio de escolas públicas de Londrina (PR), Chapecó (SC) e Passo Fundo (RS). O resultado demonstrou que 70% dos entrevistados não sabem quais são seus direitos sociais; 78% desconhece o que é a Constituição Federal do Brasil; 40% não conhece os Três Poderes; 68% ignora o que faz um deputado estadual; e 70% não sabe o que é a democracia e nem como participar dela. Os números surpreenderam o coordenador da pesquisa, professor André Trindade. “Nós temos de ter uma formação que prepare o jovem para a cidadania. Atualmente ele não se sente integrante do Estado, não tem consciência que é brasileiro e por isso não aflora o sentimento de nacionalismo e isso tem a ver com a formação”, declarou.
Segundo o coordenador, um dos objetivos da pesquisa é verificar a necessidade de inclusão de conteúdos de formação jurídica-cidadã no ensino médio brasileiro. “Essa necessidade ficou evidente. Muitos alunos demonstraram desconhecer completamente conceitos fundamentais para qualquer cidadão de um Estado democrático. Um jovem de 16 anos já pode votar, mas como ele vai votar se nem sabe o que faz um deputado?”, questiona o professor.
Os dados da pesquisa foram tabulados e serão enviados em forma de relatório para todas as Secretarias Estaduais de Educação do País. “Queremos demonstrar que a necessidade deste conhecimento é perceptível e gostaríamos de sugerir que estes conteúdos sejam inclusos nos currículos das escolas”, ressalta Trindade. “Acreditamos que esta é a maneira de preparar o jovem para o exercício da cidadania, numa iniciativa que muda toda a sociedade”, complementa.
A pesquisa foi aplicada entre os meses de fevereiro a julho deste ano pelos alunos da Unopar. O questionário, com 11 perguntas, faz parte de um projeto da Unopar que começou a ser desenvolvido no ano passado, com cinco alunos do curso de Direito, em Londrina, e dois alunos do curso de Pedagogia do sistema de Ensino a Distância, nas cidades de Chapecó e Passo Fundo. Todos participam como voluntários.
Sobre a Unopar
A Unopar é uma das maiores instituições de ensino do país. Fundada há 39 anos, em Londrina (PR), oferece graduação e pós-graduação em ensino presencial e a distância. A universidade possui três Campi (Londrina, Arapongas e Bandeirantes) com 14 mil alunos de graduação e pós-graduação. Pioneira e líder no Ensino a Distância no Brasil, a Unopar, por meio do Sistema de Ensino Presencial Conectado, está presente em todos os estados brasileiros com polos em 450 municípios, atendendo mais de 120 mil alunos.
Da assessoria de imprensa da Unopar, publicado no Blog do Zé Beto.
A Prefeitura de Curitiba encaminhou ao gabinete do vereador Professor Galdino (PSDB) algumas respostas de solicitações feitas sobre a região da Cidade Industrial. Dentre as informações dadas pelo município, se destacam futuros investimentos no Vitória Régia, comunidade na qual o gabinete do vereador concentrou esforços no mês de julho, quando chegou a visitar os moradores de porta em porta.
Atendendo a solicitações do vereador, a Prefeitura anunciou a inclusão, na LOA (Lei Orçamentária Anual), de pavimentação asfáltica para todas as ruas do Vitória Régia. De acordo com o ofício da Prefeitura, a proposta já foi encaminhada ao IPPUC (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba), ao SEPLAN (Secretaria de Planejamento) e ao SGM (Secretaria do Governo Municipal).
“A Cidade Industrial é um ponto de grande importância do nosso trabalho. Temos visitado os moradores de porta em porta, colhendo críticas e sugestões para auxiliar a Prefeitura nos investimentos da região, que ainda necessita de melhorias nas mais diversas áreas”, disse Galdino.
A Prefeitura também aceitou o pedido, do Professor Galdino, de implantação de uma Academia ao Ar Livre na praça da Rua Ladislau Luka. A obra deve ser entregue até o mês de dezembro. Ainda sobre a necessidade de melhorias na Unidade de Saúde do Vitória Régia, o município reconheceu a necessidade de contratação de um médico a mais no quadro atual.
Academia ao Ar Livre será instalada no Vitória Régia
Uma avalanche de denúncias tem tomado espaço na imprensa, envolvendo todas as instâncias de poder. Hoje o deputado Nereu Moura (PMDB) levantou um questionamento sobre isso no Jornal Impacto Paraná. O deputado questionou até que ponto essas denúncias somam para a sociedade, questionamento a que tenho que me solidarizar.
Assim como fez o deputado, reconheço o imprescindível valor que a imprensa tem na construção de nossa democracia, mas questiono também a atuação da mesma na divulgação de muitas denúncias que, muitas vezes, não passam de especulações utilizadas para vender notícia. Eu mesmo, em minha trajetória sofri denúncias das quais fui inocentado em juízo e que – ao custo do aumento da venda de jornais – respondo ainda hoje nas ruas, já que os mesmos jornais que acusaram, hoje não divulgam os pareceres jurídicos que comprovaram minha inocência.
O deputado falou sobre o prejuízo que essa onda de denúncias pode trazer à construção da democracia. A série de escândalos acaba emperrando as discussões do Congresso com casos que, muitas vezes, não resultam em nada e geram descrédito da população em relação aos seus representantes.
Tal situação é fruto de uma política contaminada pelo egocentrismo, essa sim, uma herança maldita que recebemos da visão coronelista de nossos antigos representantes. A democracia moderna, ao contrário do que temos visto nas manchetes dos jornais, deve ser pautada no altruísmo. É a partir da percepção do coletivo acima do individual que entendemos as políticas públicas e compreendemos que mais do que uma percepção tecnicista, cabe ao representante do povo estar sensível às demandas da sociedade. Enquanto tivermos em nossos plenários e tribunais a discussão de salários, comissões e benefícios tramitando em regime de urgência, não teremos uma democracia de fato: aquela com que sonharam os pensadores mais vanguardistas.
O vereador Professor Galdino (PSDB) protocolou um novo pedido de informações sobre o Pinheirão nesta semana. O requerimento, encaminhado ao Departamento de Patrimônio da Secretaria Municipal de Administração pede explicações sobre a origem do segundo terreno do estádio.
O questionamento surgiu com a resposta de um pedido de informações protocolado pelo vereador no dia 21 de março. Um dos terrenos do estádio foi cedido pelo município – por meio de uma Lei municipal em 1969 – a origem do outro ainda é incerta. A resposta da Prefeitura dizia que a área matriculada sob o número 1.774 junto à 3ª Circunscrição Imobiliária, pertence à Federação Paranaense de Futebol e tem origem no patrimônio do município. O que não foi explicado é como se deu a transferência da posse desse terreno do município para a entidade.
Essa origem do terreno também não pôde ser explicada pela procuradora geral do município, Claudine Camargo Bettes, com quem Galdino reuniu-se no dia 26 de agosto e que recomendou que se fizesse a solicitação ao Departamento de Patrimônio.
Ontem foi noticiada a autorização de venda do Pinheirão recebida pela FPF (Federação Paranaense de Futebol), que teve aprovação dos clubes filiados em uma assembleia-geral. Há agora rumores de possíveis negociações de grupos interessados na área, os investimentos no espaço poderiam chegar a 1 bilhão de reais. Com essa ação, os credores da Federação poderão reaver os débitos que a entidade possui com eles. No entanto, ainda há dúvidas que pairam sobre a situação do imóvel do Pinheirão e que poderão, em uma futura negociação, gerar problemas aos compradores.
O vereador Professor Galdino (PSDB) prestigiou ontem a Caixa Econômica Federal na sessão solene que lembrou seus 150 anos. O evento, que ocorreu no Plenário da Câmara Municipal de Curitiba, na noite de ontem, lembrou a história do banco e homenageou alguns dos funcionários de destaque da Caixa.
O evento foi idealizado pelos vereadores Pedro Paulo (PT), Julieta Reis (DEM) e João do Suco (PSDB), e homenageou com diplomas o superintendente regional da Caixa, Hermínio Basso; o superintendente regional Leste do Paraná, Jorge Kalache Filho; a funcionária mais antiga aposentada, Maria José dos Santos, e o funcionário mais antigo do atual quadro, Manoel Warumby de Oliveira.
Hoje a Caixa conta com 44 agências e 14 postos de atendimento somente em Curitiba, além de 151 Casas Lotéricas e 450 correspondentes bancários, terminais de auto-atendimento, terminais 24h e pontos compartilhados. No ano de 2010 a Caixa registrou em Curitiba um número de atendimentos sociais (PIS, FGTS e seguro desemprego) surpreendente, foram 2.492.509 registros. “Não existe lugar que se vá que não haja uma agência da Caixa. É parte da nossa história, parte do patrimônio do nosso país”, disse Galdino.
Também estiveram na solenidade o reitor da Universidade Federal do Paraná, Zaki Akel Filho; o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche; a vice-diretora do Foro da Seção Judiciária do Paraná, juíza federal Vera Lucia Ponciano; o secretário municipal extraordinário de Política Habitacional, Osmar Bertoldi, dentre outras autoridades.
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