O questionamento surgiu com a resposta de um pedido de informações protocolado pelo vereador no dia 21 de março. Um dos terrenos do estádio foi cedido pelo município – por meio de uma Lei municipal em 1969 – a origem do outro ainda é incerta. A resposta da Prefeitura dizia que a área matriculada sob o número 1.774 junto à 3ª Circunscrição Imobiliária, pertence à Federação Paranaense de Futebol e tem origem no patrimônio do município. O que não foi explicado é como se deu a transferência da posse desse terreno do município para a entidade.
Essa origem do terreno também não pôde ser explicada pela procuradora geral do município, Claudine Camargo Bettes, com quem Galdino reuniu-se no dia 26 de agosto e que recomendou que se fizesse a solicitação ao Departamento de Patrimônio.
Ontem foi noticiada a autorização de venda do Pinheirão recebida pela FPF (Federação Paranaense de Futebol), que teve aprovação dos clubes filiados em uma assembleia-geral. Há agora rumores de possíveis negociações de grupos interessados na área, os investimentos no espaço poderiam chegar a 1 bilhão de reais. Com essa ação, os credores da Federação poderão reaver os débitos que a entidade possui com eles. No entanto, ainda há dúvidas que pairam sobre a situação do imóvel do Pinheirão e que poderão, em uma futura negociação, gerar problemas aos compradores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário