Professor Galdino

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Kit Completo

O vereador tucano Professor Galdino encaminhou esta semana um ofício ao Ministério da Educação solicitando que o “kit anti-homofobia” seja substituído por um “kit anti-bullying”.
O “kit anti-homofobia” acabou se tornando um assunto polêmico e que tem dividido opiniões. Alguns acusam o kit de ser uma apologia ao homossexualismo. No entanto, Galdino prefere não se posicionar a respeito por alegar não ter conhecimento do teor integral do kit, mas defende uma abordagem mais abrangente.
De acordo com o parlamentar, o"kit anti-bullying" seria composto por materiais que objetivam combater não apenas o preconceito homossexual, mas também a outros tipos de bullying que são praticados nas escolas.
O Professor ainda relembra o caso do atirador do Realengo, afirmando que esta é uma advertência quanto à gravidade do tema. “Não podemos subestimar a possibilidade de existirem tantos outros “Wellingtons” por aí, prestes a explodir. Precisamos mudar não só o quadro das estatísticas, mas da intolerância principalmente”, completa.

Nomes de Rua

O único voto contrário à proposta do vereador Juliano Borghetti que limita de 24 para três o número de ruas que podem ser nomeadas para cada parlamentar ao cada ano, foi o do vereador Professor Galdino (PSDB).
Como justificativa, o vereador relembra o fato de não ter apresentado por iniciativa própria nenhum nome de rua durante seu mandato e por acreditar que a mudança estabelecida no projeto terá pouco impacto.
Melhor seria mudar o sistema de denominação aos bens públicos, para isso, cogito algumas idéias sobre delegar essa tarefa à uma comissão específica da Câmara ou até mesmo à Prefeitura Municipal”, afirma Galdino.
De acordo com Galdino os temas a serem discutidos na Casa são infindos e organizá-los numa escala de prioridade é essencial, não basta apenas delimitar a ação dos vereadores mas sim dar espaço para um novo modelo de proposta de identificação de logradouros.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Transparência em foco.

Na tarde desta terça-feira (26) esteve circulando pelo plenário da Câmara Municipal de Curitiba o pedido de instalação da CPI dos Radares. Com a necessidade mínima de treze assinaturas para que a CPI seja instituída, ao que tudo indica, a justa investigação que trará respostas à muitos dos questionamentos está a poucos passos de se tornar uma realidade.
Não indiferente, o vereador Professor Galdino (PSDB) firmou mais uma vez seu compromisso com a população e assinou a petição que totaliza até agora dez assinaturas.
Uma vez que o uso de radares eletrônicos visa a proteção de condutores e pedestres, é inadmissível qualquer tentativa de burlar o sistema. Não podemos ficar desprotegidos e a mercê dos infratores poderosos e apadrinhados, por isso essa investigação vem a calhar”, afirma Galdino.
Após a péssima repercussão da reportagem exibida pelo Fantástico em 13 de março, se cogita a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, onde possam ser apuradas informações sobre o caso, desde se há envolvimento de mais pessoas no esquema até o destino dos recursos recolhidos.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Queremos saber

O Vereador tucano Professor Galdino solicitou ao MEC acesso ao conteúdo integral do kit anti-homofobia para que possa expor seu posicionamento sobre o tema que tem sido foco de discussões.
Depois de vazado uma parte do conteúdo sobre o Kit desenvolvido pelo MEC, o tema virou polêmica e dividiu opiniões. Criado para amenizar ou até mesmo erradicar os efeitos da homofobia ante a sociedade, a começar pela fase escolar, o kit , composto por cinco vídeos, cartilha e cartazes, seria distribuído em escolas de todo o país.
De acordo com o parlamentar, a falta transparência e pronunciamentos por parte do Ministério da Educação foi o maior agravante à problemática.
Após a criação desse material nenhuma informação concreta sobre o projeto foi repassada à população, que se questionada nas ruas, pouco sabe a respeito.
Desde a inflamação das discussões sobre a viabilização do material, brasileiros, no anonimato ou não, desconhecem o conteúdo e as intensões da veiculação do material nas escolas.
Houveram rumores sobre o tema ser levado à alunos do ensino fundamental, mas o grande impasse da questão não é sequer a faixa etária de quem irá receber o material, mas sim que não se pode posicionar contra ou a favor de uma coisa até então desconhecida.

Saindo da contra-mão

Entrou hoje em votação na casa um projeto de lei que proíbe às empresas de transporte de Curitiba delegar qualquer atividade aos motoristas de ônibus além de dirigir.
Dentre os que votaram em favor ao projeto, está o vereador Professor Galdino (PSDB). “Meu posicionamento é totalmente favorável ao projeto de lei. É um absurdo que a incidência dos riscos oferecidos ao condutor e aos passageiros seja ignorada por parte dos empresários. Estou com eles nesta luta, sempre!”, reforça Galdino.
Não são todas as linhas de transporte coletivo da cidade de Curitiba que dispensam o trabalho do cobrador, e é nesse caso que entra a principal reivindicação da classe de trabalhadores das empresas de transporte coletivo, que marcou presença na tarde desta terça-feira(19) na Câmara Municipal de Curitiba.
Muitos motoristas se queixam do acúmulo de funções em seus trabalhos quanto ao recebimento da passagem e ainda ter de manter a atenção redobrada no trânsito, o que num segundo de descuido, pode colocar em risco não só sua própria vida, mas também a de passageiros e pedestres.
A movimentação foi grande, e após a aprovação do projeto, satisfeitos, os trabalhadores comemoraram.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

São Galdino

Galdino nasceu em 1096 e cresceu em Milão, na Porta Oriental, no início do século XII, e ali também se tornou religioso, passando logo a auxiliar diretamente o arcebispo Oberto de Pirovano. Juntos enfrentaram um inimigo pesado, o antipapa Vitor IV, que, apoiado pelo imperador Frederico, o Barbaroxa, oprimia violentamente para dominar o mundo.
Como Milão fazia oposição, a cidade foi simplesmente arrasada em 1162. O arcebispo e Galdino só não morreram porque procuraram abrigo junto ao papa oficial, Alexandre III.
Mas logo depois Oberto morreu, e o arcebispo precisava de alguém que continuasse sua luta. O papa não teve nenhuma dúvida em nomear o próprio Galdino e consagrou-o bispo, pessoalmente, em 1166.
Galdino não decepcionou sua diocese católica. Praticava a caridade e instigava todos a fazê-lo igualmente. Pregava contra os hereges, convertia multidões e socorria também os pobres que se encontravam presos por causa de dívidas, geralmente vítimas de agiotagem.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Presença que faz a diferença

O propósito é um só, debater melhorias e investimentos à comunidade, uma oportunidade de exercer cidadania e contribuir para que a população tenha o melhor”, disse o vereador Professor Galdino (PSDB) sobre as reuniões de Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Sabendo da importância do encontro e o quanto isso é significativo, o vereador, dentre suas atividades diárias, tem participado da maioria das Centrais Regionais. Sua política de trabalho não é centralizada somente em uma região, portanto, estar presente nas discussões de Lei de Diretrizes Orçamentárias acaba sendo primordial para que ocorra esse contato direto com as necessidades da população curitibana. É lá onde são debatidos temas e destinadas verbas específicas para atender às necessidades do povo, e é justamente lá onde transita o vereador, sempre disposto a dar sua contribuição aos anseios do povo.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Mérito pela bravura

Ao entrarem na Escola Municipal Tasso da Silveira em Realengo no Rio, os policiais Márcio Alexandre Alvez, Denílson Francisco de Paula e Edinei Feliciano da Silva não sabiam que se tratava de um atentado contra os alunos, muito menos se o atirador agia sozinho ou em conjunto. No entanto, numa atitude considerada comum para quem trabalha com a proteção da sociedade, os três fizeram aquilo para que foram treinados, proteger.
Assim como bombeiros e médicos são treinados para salvar vidas, professores para lecionar, os policiais, na bravura que o trabalho requer, com um tiro em uma das pernas contiveram o atirador.
Enquanto uma percentagem da sociedade mais teme do que acredita na eficácia do trabalho policial, outra parte se pergunta: Não deveria fazer parte de nosso cotidiano conviver com atos de bravura como este?
Lamentável ocorrerem tragédias como esta para notarmos que ainda existem bons exemplos de dedicação profissional que não vivem à espera do lugar e o momento certo para sobressair-se.
Uma verdadeira prova de que ainda existe eficiência na polícia.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Um estímulo à leitura

Há quem diga que os momentos de se ter uma boa leitura já não são desfrutados como nos velhos tempos, há quem diga que com o advento das mídias online, coisas até a pouco tão comuns em nosso cotidiano, muito em breve já não estarão mais presentes.
Livros, jornais impressos, revistas, tudo poderá ser obtido por meio de um “click”, seja num tablet, notebook ou até mesmo no celular, grandes volumes de importantes coleções e até os clássicos poderão ser apreciados.
Não se pode desmerecer o mérito de toda essa tecnologia, mas em se tratando do ato da leitura, não há de se negar o prazer de se folhear uma página, reservar um tempo para si e para a sua imaginação.
Instigado a não deixar que esse hábito morra e ainda mais, estimular que independente do contexto o mais importante ainda é a leitura, o poeta Laureni Luciano esteve em visita ao gabinete do vereador tucano Professor Galdino para não só divulgar seu trabalho, como também unir forças para ampliar o movimento em prol da boa leitura.
Participante do Movimento Negro, coordenador do Projeto Dono da Bola, dentre outras atividades, o poeta distribui alguns de seus exemplares gratuitamente como iniciativa própria para o projeto Leia Brasil, que visa incentivar a leitura em todas as regiões brasileiras.
Sempre priorizando a cultura e a educação, Professor Galdino é parceiro nessa iniciativa.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Até quando?

Após o atentado contra os alunos da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo no Rio de Janeiro que resultou na morte de 12 adolescentes e deixou mais 12 feridos, a indignação e revolta ultrapassou as fronteiras do Estado ganhando as manchetes dos jornais pelo mundo a fora.
O que justificaria um feito de tamanha crueldade e covardia? O despreparo e desvalorização pedagógica daqueles que ensinam? O descaso dos que educam - ou deveriam educar? Falta de rigor, policiamento? Bullying?
Para esse episódio, dentre tantos outros, um triste final, as estatísticas e a busca por uma solução plausível. Encontrar a origem da problemática é tema de discussões e debates, mobiliza multidões, no entanto, pode-se afirmar que não há outro viés para reverter o quadro da ignorância, intolerância e a violência senão por meio da educação.
É com este pensamento que o vereador Professor Galdino (PSDB) lamenta o ocorrido na última quinta-feira (7) procurando um modo pelos meios que lhe cabem de estabelecer uma política educacional onde nossas crianças tenham amparo e acompanhamento não somente de seus familiares, mas também de seus educadores e governantes, e por mérito da educação conquistar a paz e a segurança.
Com este acontecimento, o Professor só veio a reafirmar uma de suas principais bandeiras, a da educação, e vem estudando juntamente com sua equipe de assessores somada com a psicóloga Elisabete Gomes sobre a possibilidade de formular um projeto onde toda a rede municipal receba assistência psicológica a fim acompanhar o comportamento das crianças nas escolas podendo assim evitar problemas referentes ao desempenho educacional e até mesmo ao bullying.
...a escola é, em última análise, o ambiente onde nos formamos, podendo sair dela como indivíduos emocionalmente saudáveis ou não. Disso dependerá do que nós, a sociedade, investirmos para que seja o verdadeiro papel dela”, afirma Elisabete.

Gol da Educação


Agora as respostas às perguntas feitas pelo vereador tucano Professor Galdino estão satisfatoriamente sanadas. Atendendo ao pedido de informações sobre a situação estudantil dos jogadores juniores dos clubes de futebol da capital paranaense, e fechando a maratona de questionamentos, desta vez foi o Paraná Clube que também demonstrou acessibilidade e transparência ao enviar uma nota à assessoria do vereador, relatando todos os procedimentos tomados quanto ao acompanhamento pedagógico para com seus jogadores ainda em fase escolar.
É muito gratificante saber que um dos pilares do universo esportivo de nossos times ainda é a educação. Esta, por sua vez, aliada à disciplina, sempre será o melhor rumo para qualquer segmento”, comemora Galdino.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Coritiba em resposta às solicitações de Galdino

Preocupados não somente com a desenvoltura de seus atletas, mas também com a formação de bons cidadãos, o Coritiba Futebol Clube, atendendo à solicitação de informações sobre o andamento estudantil de seus jogadores feita pelo vereador Professor Galdino (PSDB), respondeu em nota enviada à sua assessoria que faz parte da filosofia de administração do clube prezar com as exigências legais referentes a seus atletas das categorias de base.
Autor do Projeto de lei que institui aos clubes de futebol de Curitiba que mantenham seus atletas matriculados em instituições de ensino, o vereador tucano estende sua parabenização também ao Coxa por mérito de sua contribuição para o desenvolvimento educacional de seus atletas.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

MP desconsidera acusação contra Professor Galdino

O Ministério Público do Estado do Paraná recusou que fosse instaurado um inquérito para apurar a denúncia de injúria racial ao vereador Professor Galdino (PSDB).
De acordo com a decisão, não cabe ao órgão apurar o caso, por não se tratar de algo que gere danos ao patrimônio público.
Foi enviado um pedido formal do MP à Câmara Municipal de Curitiba para investigar o caso, no entanto já houve a sentença pelo Conselho de Ética da Câmara que condenou o parlamentar a receber apenas uma advertência verbal devido à falta de provas contra Galdino.
Ao que rege a legislação processual penal brasileira, cabe à quem acusa provar a veracidade das denúncias.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Isso é ficha limpa!

Para ampliar o grau de transparência no serviço público, o vereador tucano Professor Galdino protocolou o projeto de lei que estende a exigência de se ter conduta ilibada também aos funcionários comissionados dos setores Executivo e Legislativo Municipal.
A idéia surgiu após a decisão do Supremo Tribunal Federal em aplicar a lei que proíbe a candidatura de candidatos “ficha suja” nas eleições de 2012, quando novamente vieram à tona os debates que envolvem transparência no Poder Público .
O intuito do parlamentar é de conquistar cada vez mais a confiança dos cidadãos por meio da credibilidade que um trabalho limpo e transparente pode oferecer.
A lei nacional da “Ficha Limpa”, como se sabe, impede a candidatura de políticos que tenham em seu histórico qualquer tipo de condenação jurídica, o que foi uma espécie de agrado ao eleitor brasileiro que sempre questiona a índole de seus representantes.

Ajuda muito bem vinda.

Na tentativa nada inocente de ajudar o eleitor a cumprir seu dever, alguns políticos “bem intencionados” se aproveitam desta condição para burlar o sistema e com isso ampliar seus votos.
O que sempre se vê ou se ouve falar são em veículos de condições precárias, promessas e mais promessas na “justa” troca por um voto.
Justa? Em tempos de campanha política é frisada a obrigatoriedade do voto, mas para aqueles que, por questões financeiras ou dificuldades de locomoção, não cumprem seu dever, é importante que se tenha o devido apoio para ajudar na escolha de seus representantes.
Na tentativa de solucionar a problemática, o novo projeto do vereador Professor Galdino (PSDB) sugere que seja estabelecido o “Dia do Eleitor” que propõe passe livre no transporte coletivo para todo e qualquer eleitor em dias de eleições municipal, estadual, federal ou plebiscito estipulado pelo TSE, facilitando assim o acesso aos locais de votação.
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