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Foi noticiada hoje, pelo jornal Gazeta do Povo, a possível compra do espaço do Pinheirão pelo Coritiba. A notícia veio reavivar um antigo debate em torno do imóvel abandonado há mais de quatro anos. Desde o início deste ano, o vereador Professor Galdino (PSDB) vem exigindo uma providência para o espaço do Pinheirão que já conta, inclusive, com um abaixo assinado com cerca de 300 assinaturas da vizinhança, que não consegue mais conviver com o problema.
O vereador pede que o espaço seja reavivado ou que se devolva para o município a parte do terreno que foi cedida para o empreendimento sob condicionais que nunca saíram do papel. De acordo com a Lei Municipal 3583/1.969, o estádio deveria ter capacidade para 120 mil pessoas, conter área destinada para bares e restaurantes, destinar uma área de 5.000 m² para atividades exclusivas do município, conter um auditório para no mínimo 500 pessoas, dentre outras exigências que nunca foram cumpridas. A partir de duas solicitações de informações sobre o estádio, feitas pelo vereador Professor Galdino e aprovadas pelo plenário da Câmara Municipal, e por meio da certidão de registro de imóveis do Pinheirão, percebeu-se uma série de irregularidades como a quebra da impenhorabilidade do imóvel que hoje tem em apenas um dos terrenos cerca de 16 penhoras para entidades como o Clube Atlético Paranaense, INSS, Caixa Econômica Federal, dentre outras.
“As ruínas do Pinheirão são, além de um desconforto para toda a vizinhança, um desperdício de espaço e de dinheiro público, já que aquilo ali está em cima de um terreno do município que poderia prestar serviços culturais, recreativos e esportivos à população curitibana”, explica o vereador.
Na próxima sexta-feira, 12 de agosto, o vereador deverá se encontrar com a procuradora geral do município de Curitiba, Dra Claudine Camargo Bettes, para discutir a possibilidade da retomada do Pinheirão por parte da Prefeitura de Curitiba. “Independentemente de o Pinheirão ser vendido para o Coritiba ou retomado pelo município, o que preocupa a mim e a vizinhança é a perda de um espaço que deveria ser utilizado pela população e hoje está em ruínas”, completa Galdino.
O vereador Professor Galdino (PSDB) participou hoje da primeira audiência pública para a juventude de Curitiba. O evento, que reuniu líderes comunitários, o prefeito Luciano Ducci, o vice governador Flávio Arns, dentre outras autoridades, deu voz a estudantes de escolas públicas municipais e estaduais que puderam levar diretamente aos governantes suas reclamações e anseios.
O encontro, que reuniu mais de 600 alunos de escolas da região do Boqueirão, teve como principais temas de debate a saúde e a educação que foram reclamados pelos estudantes, que não tiveram qualquer constrangimento em posicionar-se e reclamar seus direitos. “Gera cidadania, responsabilidade, entendimento de políticas públicas e uma parceria da administração com os jovens”, disse Ducci que chegou a negociar durante o evento ações da Secretaria Municipal do Meio Ambiente com uma estudante. “Estou determinando que a Secretaria do Meio Ambiente vá junto com você resolver isso”, disse a uma estudante que pedia por ações de cuidado com o meio ambiente perto de sua casa.
O vice governador aproveitou o encontro para falar sobre seu comprometimento com a educação no estado. “Precisamos de escolas bonitas, limpas, organizadas”, disse. Sobre a saúde, o prefeito explicou que o município está equipando todas as unidades de saúde 24h com instrumentos de Raio-X e que serão integrados ao quadro municipal mais 200 médicos até o final da gestão.
O evento ainda deu a oportunidade de os jovens se aproximarem dos vereadores e falar diretamente com eles sobre suas expectativas como estudantes. “Eu me formei no meio dessa garotada, em sala de aula, debatendo, discutindo, fazendo parte do desenvolvimento deles. Estar no meio dos estudantes me dá saudades dos tempos de sala de aula”, comentou o vereador Professor Galdino que ainda encontrou antigos colegas de trabalho, como o professor Joel Bandeira, que foi diretor do Colégio Estadual Professora Luiza Ross, quando o vereador ainda lecionava história para o Ensino Fundamental. “Eu posso falar dele, já trabalhou comigo. Boto fé nesse cara!”, comentou.
Diretor Joel Bandeira, antigo colega de trabalho:
O vereador Professor Galdino (PSDB) participou hoje do lançamento do edital de licitação da construção da Rua da Cidadania do Cajuru. A obra, orçada em 11 milhões de reais, deverá atender toda a região com serviços que, hoje, os moradores precisam procurar nos bairros vizinhos.
“O fluxo de atendimento vai melhorar muito. Lá terá todos os núcleos, vem Detran, vem Sanepar, vem Copel”, comenta o gestor da regional do Cajuru, Marcelo Alves do Nascimento, 44. Ele ainda explica que, atualmente, é necessário ir até o Carmo para encontrar esses serviços o que gera filas e transtornos.
A expectativa da Prefeitura é de que, após o fim do período de licitação, a execução da obra dure um ano. “Esperamos que até setembro do ano que vem a gente possa inaugurar essa Rua da Cidadania”, diz Luciano Ducci, prefeito de Curitiba. A expectativa dessa obra, segundo ele, é o retorno de uma antiga solicitação dos moradores. “Era uma reivindicação de 10, 12, 15 anos atrás, sempre vinha batendo e sempre era postergado. Agora, como prefeito, tenho o privilégio de assinar o edital de licitação para construção dessa rua da cidadania”, explica.
“O que estamos vendo aqui é a concretização de uma solicitação dos moradores que fazem com que o Cajuru seja mais valorizado e tenha toda a estrutura necessária para que não seja preciso ir longe buscar os serviços básicos do município”, comenta Galdino.
Para o presidente do IPPUC (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba), Cléver Ubiratan Teixeira de Almeida, valeu a pena esperar pela rua que será completamente modernizada. “Serão 11.000 m² construídos, um projeto moderno. Teremos uma praça cívica na frente e no futuro teremos integrado a essa rua um novo terminal. Também teremos uma quadra coberta. Acredito que é um equipamento bastante desejado pelo Cajuru”, completa.
O vereador Professor Galdino (PSDB) esteve, nesta terça-feira (26), na sede da Sociedade Protetora dos Animais conhecendo o trabalho desenvolvido pela entidade e os problemas que ela enfrenta atualmente.
De acordo com a administradora e presidente da ONG, Soraya Simon, 38, a entidade, que abriga cerca de mil animais em situação de abandono, enfrenta problemas na Justiça movidos pela vizinhança e pelo município que reclamam do barulho feito pelos cães abrigados. “A imobiliária já pediu o imóvel”, conta Soraya que ainda explica que a entidade não tem para onde ir. “Precisamos de um local aqui em Curitiba pelo menos para a clínica, porque os animais acolhidos nós podemos levar para uma chácara em Colombo”, explica.
Outro problema vivido pela ONG é a falta de pessoas interessadas em adotar os animais. “Vem mais gente para deixar os bichos aqui do que para adotar”, conta Margarida Aparecida Valesco, 44, zeladora da ONG. Para incentivar a adoção e pedir ajuda de colaboradores, são realizados bingos mensais e venda de camisetas e adesivos. Os recursos, no entanto, muitas vezes não são suficientes para suprir as despesas da ONG que realiza consultas veterinárias a preço de custo para toda a população. “Nós atendemos a semana toda na emergência, independentemente de a pessoa ter ou não condições de pagar pelo atendimento do animal e nossos preços são apenas para pagar os custos básicos. É tudo 40%, 50% mais barato que em uma clínica comum”, conta Soraya.
“A Sociedade Protetora dos Animais presta um serviço para toda a cidade de proteção e valorização da vida. É preciso que as pessoas saibam que ela existe, que podem adotar animais lá e colaborar com os que já foram acolhidos. Muitas vezes a população só precisa saber para onde ir no caso de encontrar um animal ferido ou de precisar de atendimento veterinário e não ter recursos para isso”, comenta o vereador que está negociando com o município a disponibilização de um novo local para a clínica da ONG.
A Sociedade Protetora dos Animais foi fundada em 1972 e está instalada na Rua Professora Sandália Manzon, 140, no Santa Cândida. Ela necessita de doações de materiais como jornais, ração de cães e gatos, materiais de limpeza e medicamentos de uso veterinário.
Conheça a Sociedade Protetora dos Animais
O vereador Professor Galdino (PSDB) encaminhou, nesta semana, os requerimentos enviados pela AMOC (Associação de Moradores do Conjunto Oswaldo Cruz I), na Cidade Industrial.
Após uma visita do vereador ao bairro, o grupo encaminhou um ofício com dezenas de solicitações de carências da comunidade que já foram encaminhadas à Prefeitura. Entre elas estão questões referentes ao asfalto, sinalização de trânsito, limpeza pública, segurança, revitalização de áreas do município que carecem de melhorias e informações sobre obras da prefeitura, como a construção de casas populares que está paralisada há meses na região.
“É importante que as associações de moradores mantenham contato direto com o vereador. Faço questão de manter esse vínculo, porque é a forma mais rápida que temos de compreender as necessidades de regiões da cidade que não podem deixar de receber a devida atenção do município”, comenta o vereador.
A AMOC, que ficou paralisada por uma década, está sendo reestruturada e representa uma importante forma de representação dos moradores daquela região. Até então, como comenta Carmem Maria Gonçalves de Morais, 51, moradora do bairro, não havia meios de se reclamar melhorias ao município. “Agora, com a parceria do vereador a gente se sente muito mais perto de conseguir as coisas que o bairro da gente precisa”, comenta.
O vereador Professor Galdino (PSDB) esteve ontem na Secretaria Municipal do Meio Ambiente para discutir a questão do lixo reciclável em Curitiba e acompanhar de perto o que tem sido feito pelo órgão. A necessidade da retomada de campanhas de conscientização e mudanças de hábito na cidade foi o ponto forte da conversa.
De acordo com Gisele Martins dos Anjos, gerente de limpeza do Departamento de Limpeza Pública, há uma nova campanha, nos moldes da Família Folha – que levantou o debate sobre a separação do lixo nos anos 90 – que deve ser veiculada pela Prefeitura ainda esse ano. A ideia é conscientizar a população sobre a necessidade de mudanças de hábito de consumo e de trato do lixo.
“Curitiba já tem coleta seletiva do lixo de porta em porta em 100% da cidade”, conta Gisele. O que acontece, no entanto, é uma desmotivação de muitos cidadãos em separar o material reciclável, que é descartado desnecessariamente junto com o lixo orgânico. A partir dessa situação, a única ação possível do município é informar a população sobre a necessidade da separação e a adoção de campanhas de incentivo.
“É preciso que o município trabalhe em conjunto com toda a população na separação do lixo. Esse cuidado com o lixo é mais do que responsabilidade com o meio ambiente, é um cuidado com a qualidade de vida da cidade”, comenta o vereador.
A superintendente de Controle Ambiental, Josiana Saqueli Koch, explica que há programas de incentivo à separação do lixo que muitas vezes não são conhecidos pela população da forma como deveriam. Um programa interessante da Prefeitura é o Câmbio Verde que realiza a troca de material reciclável por alimentos. O programa incentiva a separação e ainda ajuda os pequenos produtores rurais de Curitiba e região metropolitana no escoamento da produção de hortigranjeiros. Dois litros de óleo de cozinha usado, por exemplo, podem ser trocados por um quilo de alimento. Há também o Câmbio Verde Especial, que acontece em escolas municipais da cidade. Nesse programa, troca-se lixo reciclável por brinquedos, materiais escolares e ingressos de programações culturais.
A integração entre o município e a população de carrinheiros é outra forma de incentivo à reciclagem, como acontece no programa Ecocidadão. Nele, a Prefeitura cede um barracão e toda a infraestrutura necessária para que os trabalhadores carrinheiros realizem a separação do material coletado na rua pelo caminhão da prefeitura. Toda a renda obtida com o comércio do material é revertida para as famílias envolvidas. Curitiba já tem 11 espaços como esse, a meta é 25.
Confira aqui os pontos de troca do Câmbio Verde
Cortar o mal pela raiz. É assim que deve agir o servidor público quando percebe que algo está contrário aos interesses da população. Partindo desse princípio, é louvável ver a atuação da presidente Dilma Rousseff frente ao Ministério dos Transportes. Já foram 15 demissões da pasta motivadas por denúncias, escândalos e insatisfações do governo.
Essa postura de moralização nos faz refletir sobre a necessidade de que se compreenda que um cargo comissionado nada mais é do que uma ferramenta que o Estado tem para servir a população. Ao longo de sua gestão, o vereador Professor Galdino (PSDB) demitiu mais de uma dezena de funcionários de seu gabinete e foi duramente criticado por isso. O que não se falou, no entanto, foi que cada funcionário demitido de um gabinete, seja do político que for, é um servidor público, pago com dinheiro público e que, por tanto, deve prestar o melhor trabalho possível.
Demitir um funcionário de um gabinete, considerando que seu trabalho não é satisfatório, é prestar um serviço público. E não se pode diminuir o valor de um funcionário de um gabinete parlamentar comparando-o com um funcionário de um ministério do governo federal, uma vez que em qualquer hipótese trata-se de dinheiro da população e de trabalho prestado para toda a sociedade. O processo moralizatório tem que ocorrer em todos os níveis de poder.
Em março, o vereador Professor Galdino encaminhou ao plenário da Câmara Municipal de Curitiba um projeto de Lei que previa a adoção da ficha limpa na contratação de comissionados. A ideia era gerar mais um mecanismo de defesa do dinheiro da população, que é quem de fato está contratando tais funcionários. A proposta, no entanto, não foi aceita até o momento pela Casa sob a alegação de que não caberia ao legislativo propor tal matéria. Para a Comissão de Legislação, Justiça e Redação, da Câmara, a proposta deveria vir do Poder Executivo.
Parlamentares, assessores, garis, professores, servidores públicos de todas as categorias devem ser cobrados pelo trabalho que prestam e, portanto, devem estar sujeitos a punições e, se for o caso, demissões. É preciso parabenizar a presidente por sua postura de defesa do que é de todos, assim como já ocorreu no gabinete do vereador Professor Galdino ao longo de sua gestão, sempre exigindo que o trabalho prestado pelos funcionários comissionados seja o mais eficiente possível, uma vez que a população não pode sair no prejuízo.
O vereador Professor Galdino (PSDB) encaminhou hoje à Prefeitura Municipal e à URBS (Urbanização de Curitiba) uma solicitação dos taxistas da cidade: a isenção da taxa para troca de veículos. Atualmente, os taxistas têm um custo de vinte reais, cobrado pela URBS, cada vez que precisam trocar de veículo – ainda que a razão da troca seja por um acidente de trânsito ou roubo.
“Os taxistas prestam um serviço à cidade, especialmente ao setor de turismo. A isenção da taxa é uma forma de o município atender a esses trabalhadores que, muitas vezes, são vítimas de acidentes ou da violência e ainda precisam pagar uma taxa extra para voltar ao trabalho”, defende o vereador.
O vereador Professor Galdino (PSDB) reuniu-se nesta semana com representantes da AMOC (Associação de Moradores do Conjunto Oswaldo Cruz I), na Cidade Industrial. No encontro, o vereador caminhou ao lado dos moradores conhecendo algumas das demandas da região.
O grupo aproveitou o encontro para entregar em mãos alguns dos requerimentos da comunidade. As principais solicitações foram o início das obras do asfalto, previsto para este ano, limpeza pública, segurança e sinalização do trânsito. De acordo com os moradores, o asfalto – que já está previsto na lei orçamentária do município – tem sido adiado há meses e as operações tapa-buraco já não são suficientes para remediar a situação.
Sobre a visita, o vereador Professor Galdino comentou: “É muito importante manter contato com associações de moradores porque é o meio mais eficiente de se chegar até as necessidades da população, que muitas vezes não consegue ter acesso ao poder público para fazer suas reivindicações”.
O vereador Professor Galdino (PSDB) reuniu-se hoje com o secretário do Esporte, Lazer e Juventude, Marcello Richa, e com os representantes do Grupo Muzenza de Capoeira, Alexandre Silva e Camila Fábio da Silveira. No encontro, o vereador apresentou o trabalho do Grupo Muzenza ao secretário e solicitou apoio para o evento “Curitiba Open de Capoeira”, que acontecerá no dia 22 de outubro.
“É de fundamental importância que incentivemos o esporte, de todas as formas, como política social”, disse Galdino.
O secretário afirmou que levará as informações do evento para a secretaria de Turismo, a fim de que sejam discutidos benefícios, como o custeio de viagem de alguns participantes do evento, principal solicitação do grupo. Interessado no trabalho do Muzenza, Richa ainda orientou ao grupo que se informe sobre a Lei de Incentivo ao Esporte. De acordo com ele, muitos grupos de artes marciais já foram contemplados pela Lei.
No encontro ainda foram apresentados dois outros projetos da área de esporte ao secretário: O “Green Paraná” e o “Caravana da Bola”. O primeiro promove aulas de futebol e contempla 107 crianças, sendo que a solicitação principal do grupo é a disponibilização de um espaço permanente para a prática do esporte. O “Caravana da Bola” é um programa de educação permanente que atinge 25 crianças de 6 a 15 anos, o grupo solicita a disponibilização de materiais esportivos como bolas, redes, coletes, dentre outros.
O vereador Professor Galdino (PSDB) encaminhou hoje ao vereador Beto Moraes (PSDB) um ofício acerca da proposta de utilização de publicidade nos ônibus do transporte coletivo. Beto Moraes sugeriu ao município que se adote o uso de publicidade de empresas privadas nos ônibus da cidade, onde hoje são feitas campanhas institucionais da Prefeitura. A ideia é reverter os lucros publicitários para o sistema de transporte a fim de que os custos sejam barateados e, assim, o valor da passagem possa ser reduzido, favorecendo o usuário final.
No ofício, o Professor Galdino apoia a proposta e coloca-se a disposição para, em conjunto com o vereador Beto Moraes, formular um Projeto de Lei a fim de se reforçar a ideia. A sugestão do vereador é de que seja obrigatória a destinação de espaços publicitários nos veículos do transporte coletivo; que toda a receita oriunda da publicidade seja revertida para a redução dos custos do sistema e que sejam proibidas as campanhas de realizações do governo e similares, como forma de garantir a eficácia da exploração publicitária.
O vereador Professor Galdino (PSDB) esteve hoje, juntamente com o prefeito Luciano Ducci, e outros vereadores, na visita às obras de pavimentação do Abranches. Ao lado dos moradores, o vereador vistoriou a operação das recicladoras de asfalto que operam no Jardim Camila, Jardim Nossa Senhora de Fátima e Jardim Área Verde.
Na Rua Maria Moreira Frote já foram 650 metros de antipó transformados em asfalto definitivo, já na Rua José Bajerski estão sendo recuperados 1.980 metros de asfalto. A moradora Genir Lúcia Bach, 55 anos, conta que as obras são muito bem vindas: “A gente sofria porque tem gente doente em casa e aquela poeira era muito ruim”, explica. Para o morador José Maia, 71 anos, as obras vão valorizar a região que, de acordo com ele, sempre sofreu com a falta de loteamento.
“Isso aqui não é nada mais que o cumprimento da função do município, é muito bom poder ver de perto que a Prefeitura está nos bairros atendendo a demanda dos moradores”, comenta Galdino.
Além das obras de pavimentação, promovidas pelo programa Asfalto Cidadão – que se destina a vias de baixa circulação de veículos – o vereador também acompanhou a vistoria das obras de implantação de calçadas nas proximidades do Colégio Vicentino São José; o que deve trazer mais segurança para os estudantes que precisam circular entre os veículos no meio da rua.
Atendendo a solicitação dos moradores do Tatuquara, o vereador Professor Galdino (PSDB) solicitou há pouco a pavimentação da extensão da Avenida Pero Vaz de Caminha, que tem causado transtornos à população.
“Fui procurado por moradores porque essa é uma reivindicação antiga da comunidade, que sofre em dias de sol com a poeira e com a lama nos dias chuvosos. É importante que a população saiba que pode recorrer à Câmara sempre que necessário”, disse Galdino.
Na mesma região, a Rua João Bertoldi também recebeu uma solicitação por parte do vereador Professor Galdino. O pedido de pavimentação da rua já foi encaminhado à Prefeitura.
O vereador Professor Galdino (PSDB) esteve hoje junto com a Comunidade do Parolin na assinatura da ordem de serviço da construção do CMEI (Centro Municipal de Ensino Infantil) Parolin II, realizada pelo prefeito Luciano Ducci. O evento, que ocorreu na Rua Francisco Parolin, reuniu centenas de moradores que se beneficiarão com o espaço.
“Quero agradecer à Câmara que está aqui com a gente”, disse o líder comunitário Edson Rodrigues. Ele falou sobre o orgulho que sente de pertencer àquele espaço e sobre as vitórias que a comunidade tem conquistado nos últimos anos. “A gente tem orgulho de morar aqui. Meu bairro tem creche, tem escola, tem praça”. Sobre a presença dos representantes políticos, entre eles o vereador Professor Galdino, ele falou: “Tenho certeza que vocês ainda vão voltar a trazer muitas obras pra gente”.
“É sempre bom ver o município retornando à população seus pedidos. Este espaço atenderá muitas mães e pais que hoje saem para trabalhar e não têm onde deixar seus filhos. Aqui eles poderão ter acesso à recreação, segurança e, principalmente, educação de qualidade”, comenta o vereador Professor Galdino.
De acordo com a Prefeitura, a nova creche do Parolin, que funcionará em período integral, atenderá 200 crianças de zero a cinco anos e sua infraestrutura contará com berçários, salas de atendimento, lactário, cozinha, parquinho, solário, refeitório, área de lazer coberta e espaços administrativos. Também haverá no CMEI um espaço para o programa Mama Nenê, que incentiva a amamentação materna.
“O projeto é muito bom, somos muito bem atendidos aqui”, comenta Maria Ilze de Oliveira, 73 anos. Ela, que sempre morou no bairro, explica que seus netos serão beneficiados com a nova creche, que espera ver pronta em breve. “Minha filha tem seis filhos e não tem creche pra deixar, isso aí vai ser muito bom”, completa.
Para a secretária municipal de Educação, Liliane Sabbag, que também esteve no evento, o CMEI faz parte de um conjunto de obras da Prefeitura que representam importantes passos na melhoria do ensino público.
A eminente saída de Marina Silva do PV traz à tona um problema antigo: a falta de democracia da sigla. Foi a mesma problemática que em 2009 acabou por afastar o vereador Professor Galdino – hoje no PSDB – do partido.
Todos conhecem a origem do Professor Galdino que foi expulso do PV após conflitos internos, resolvidos com pouco diálogo e grande polêmica. A presença de antigos caciques que determinam os rumos do PV não é uma exclusividade do diretório nacional, também aqui em Curitiba vê-se esse drama que cerceia a liberdade dos representantes do povo.
Agora, assiste-se a mais essa perda que a política de imposições do PV causou. Perder Marina Silva é mais uma consequência que só faz enfraquecer o partido, e evidenciar suas crises estruturais. Aqui em Curitiba, uma nova gestão se apresenta, após duas décadas de mesmice, espera-se que essa nova dança das cadeiras consiga resolver um conflito que alcança todos os setores do partido.
Mas além da saída do PV – que é evidentemente apoiada, uma vez que já se sabe quais são as condições de debate proporcionadas pelo partido – é preciso parabenizar a ativista política que é Marina Silva, pelo posicionamento frente ao Novo Código Florestal. Não se pode permitir que interesses de ruralistas e grupos isolados deste país culminem no completo desrespeito ao meio ambiente a ao patrimônio natural do país que está em xeque.
Para tanto, o vereador Professor Galdino se solidariza à causa ambiental levantada por Marina e sempre defendida em sua gestão. No caso do debate em torno do Novo Código Florestal já não está ao alcance de sua legislatura em Curitiba decidir, mas está ao alcance da atuação como cidadão e defensor de políticas sustentáveis. É preciso fazer barulho para que o Senado e a Presidência da República vetem as alterações do Código Florestal.
Assine o abaixo assinado em defesa de nossas florestas
Depois de tantos anos de problemas e acidentes, finalmente um dos patrimônios históricos de Curitiba foi olhado com a devida atenção. Será inaugurado amanhã pelo Prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, o novo painel eletrônico instalado na Ponte Preta, que fica entre as ruas João Negrão e Sete de Setembro.
O painel funcionará como um sinalizador de alerta aos veículos que ultrapassarem a altura máxima permitida para transitar por debaixo da ponte. O Vereador Professor Galdino (PSDB) parabeniza a iniciativa do Município, uma vez que a Ponte Preta era um dos pontos da cidade que mais necessitava de atenção.
O vereador Professor Galdino (PSDB) reuniu-se nesta quinta-feira com o superintendente do IPPUC (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba), Ricardo Antônio de Almeida Bindo, e com outros representantes da entidade para discutir a integração da bicicleta no projeto do metrô de Curitiba e no planejamento urbano da cidade.
“É preciso certificar desde já que o metrô e qualquer outra obra de mobilidade urbana da cidade integrem a bicicleta como meio de transporte inteligente, eficiente e barato”, explicou o vereador.
De acordo com o coordenador do projeto do metrô, Reginaldo Reinert, todo o planejamento do metrô inclui a bicicleta, inclusive com acesso aos vagões. A proposta do vereador Professor Galdino, de disponibilizar um vagão para o transporte de bicicletas de usuários – a exemplo do que já acontece em São Paulo – no entanto, não havia sido integrada ao projeto ainda. Para Reinert, é uma ideia interessante e que pode ser aplicada, de acordo com a demanda de usuários do sistema.
Sobre a rede de ciclovias da cidade, a coordenadora de manutenção viária, Maria Miranda, contou que há, no momento, uma grande obra sendo executada na Avenida Marechal Floriano Peixoto, que contará com ciclovia em toda a sua extensão até o final do ano. Outras obras de inclusão de ciclovias na malha viária da cidade já estão prontas para execução, o grande entrave, no entanto, seria o custo de aplicação, o que pode arrastar a conclusão dos planos de investimentos do IPPUC na área em até cinco anos.
A malha cicloviária de Curitiba é antiga e por isso está ultrapassada, como explicou Bindo. Ela precisa de investimentos para melhoria e adaptação, já que foi instalada há 30 anos quando não havia padronizações do DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito). Grande parte dela também sofre com as ações do tempo e da natureza, como o inchaço causado por raízes e erosões provocadas pela chuva. Da mesma forma, Curitiba ainda carece de bicicletários que ofereçam praticidade e segurança aos ciclistas, mas o IPPUC ainda não tem um modelo definido para aplicação, alguns modelos estão sendo testados na cidade, mas é necessário ainda que se desenvolva uma forma mais prática e com menos custos ao município. Todos esses problemas, no entanto, poderiam ser amenizados se houvesse uma consciência dos motoristas sobre a necessidade de compartilhar o uso das ruas. Se as normas de trânsito, que preveem inclusive a distância mínima de 1,5 metros entre o carro e a bicicleta fossem respeitadas, não haveria tanta dificuldade no uso da bicicleta.
“Você não vê um motorista buzinando para um carrinheiro, mas vê buzinando para um ciclista. Isso acontece porque já se compreendeu que o carrinheiro está prestando um serviço à cidade, já o ciclista é visto como alguém com postura de rebeldia no trânsito”, comenta Reinert. Para ele, enquanto não houver a consciência de que a cidade é de todos, não haverá soluções de transporte urbano que sejam suficientemente eficientes. Para isso, o vereador Professor Galdino está planejando uma campanha de conscientização da população sobre o respeito ao ciclista e a viabilidade do uso da bicicleta.
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