Professor Galdino

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Galdino apoia Dilma no corte de servidores

Cortar o mal pela raiz. É assim que deve agir o servidor público quando percebe que algo está contrário aos interesses da população. Partindo desse princípio, é louvável ver a atuação da presidente Dilma Rousseff frente ao Ministério dos Transportes. Já foram 15 demissões da pasta motivadas por denúncias, escândalos e insatisfações do governo.

Essa postura de moralização nos faz refletir sobre a necessidade de que se compreenda que um cargo comissionado nada mais é do que uma ferramenta que o Estado tem para servir a população. Ao longo de sua gestão, o vereador Professor Galdino (PSDB) demitiu mais de uma dezena de funcionários de seu gabinete e foi duramente criticado por isso. O que não se falou, no entanto, foi que cada funcionário demitido de um gabinete, seja do político que for, é um servidor público, pago com dinheiro público e que, por tanto, deve prestar o melhor trabalho possível.

Demitir um funcionário de um gabinete, considerando que seu trabalho não é satisfatório, é prestar um serviço público. E não se pode diminuir o valor de um funcionário de um gabinete parlamentar comparando-o com um funcionário de um ministério do governo federal, uma vez que em qualquer hipótese trata-se de dinheiro da população e de trabalho prestado para toda a sociedade. O processo moralizatório tem que ocorrer em todos os níveis de poder.

Em março, o vereador Professor Galdino encaminhou ao plenário da Câmara Municipal de Curitiba um projeto de Lei que previa a adoção da ficha limpa na contratação de comissionados. A ideia era gerar mais um mecanismo de defesa do dinheiro da população, que é quem de fato está contratando tais funcionários. A proposta, no entanto, não foi aceita até o momento pela Casa sob a alegação de que não caberia ao legislativo propor tal matéria. Para a Comissão de Legislação, Justiça e Redação, da Câmara, a proposta deveria vir do Poder Executivo.

Parlamentares, assessores, garis, professores, servidores públicos de todas as categorias devem ser cobrados pelo trabalho que prestam e, portanto, devem estar sujeitos a punições e, se for o caso, demissões. É preciso parabenizar a presidente por sua postura de defesa do que é de todos, assim como já ocorreu no gabinete do vereador Professor Galdino ao longo de sua gestão, sempre exigindo que o trabalho prestado pelos funcionários comissionados seja o mais eficiente possível, uma vez que a população não pode sair no prejuízo.

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