Professor Galdino

terça-feira, 31 de maio de 2011

Bicicletas para o trabalhador

O vereador Professor Galdino (PSDB), apresentou proposição para que sejam implantados estacionamentos exclusivos para bicicletas nas proximidades de estações-tubo e terminais de ônibus.
De acordo com o parlamentar, a idéia é integrar o uso de bicicletas ao transporte coletivo municipal, para possibilitar ao trabalhador e ao estudante o uso da bicicleta até mesmo a longas distâncias.
O vereador critica o foco dado pelo Poder Público às bicicletas: “Devemos parar de pensar na bicicleta como um mero instrumento de lazer. São muitos os cidadãos que utilizam este veículo de transporte não poluente para se deslocar ao seu trabalho e estudo”, completa.

ESTRUTURAL
No conteúdo da proposição é ressaltada a preocupação do vereador com a questão estrutural dos bicicletários, para que não sejam similares ao da Rua Comendador Macedo, no centro da cidade. O local virou motivo de piada nacional, pelo fato de ser de difícil uso. O texto da proposição afirma que tal estacionamento “não propicia fixação da bicicleta, e dificulta a passagem de correntes e travas de segurança devido à proximidade do cano ao chão”.
Galdino ainda completa: “Não quero que sejam implantados estacionamentos com estrutura precária, mas sim que possibilitem a fixação da bicicleta ao local para que esta não caia, e que tenham bases fortes o suficiente para que impeçam furtos”.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Mais tranquilidade

Em resposta às solicitações do vereador Professor Galdino (PSDB), a Prefeitura Municipal de Curitiba deixou a cargo da Regional do bairro Tarumã a execução do fechamento da rua Diógenes Ridgey Racciop.
Situada nos fundos do estádio Pinheirão, a rua em questão passou a ser uma dor de cabeça aos moradores quando motoqueiros passaram a realizar manobras perigosas e traficantes e usuários de drogas passaram a frequentar o local que encontra-se abandonado, trazendo riscos aos moradores da região.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Segurança nunca é demais

Para tentar conter o índice de incidentes nas proximidades da Ópera de Arame em Curitiba, o vereador Professor Galdino (PSDB) protocolou requerimento solicitando que seja instalado um módulo policial nas imediações do ponto turístico.
Sempre muito procurada, a Ópera de Arame é o cartão de visitas para os moradores do bairro Pilarzinho que, por sua vez, procuraram o vereador para somar forças às suas solicitações.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Ao soar do sinal

Em resposta às solicitações do vereador tucano Professor Galdino sobre o alto volume do sinal da Escola Estadual República Oriental do Uruguai, localizada no bairro Capão da Imbuia, a Secretaria de Estado da Educação do Paraná, em ofício enviado ao gabinete do vereador, afirmou que as devidas providências para que o volume não exceda o limite permitido já foram tomadas.
O requerimento se deu após a reclamação de moradores da região sobre a altura do volume do sinal, que tocava inclusive aos finais de semana.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Ciclistas pelo meio Ambiente

Em virtude da demora do envio de respostas ao requerimento protocolado pelo vereador tucano Professor Galdino em junho de 2010, que solicitava a implantação de bicicletários nos arredores dos dois acessos de entrada à Câmara Municipal de Curitiba, o vereador protocolou novamente um requerimento, com o mesmo teor, sob a suspeita de extravio do do documento.
O objetivo ainda é o mesmo, possibilitar aos cidadãos que frequentam a Casa de Leis do Município que tenham um espaço reservado e ainda motivar o uso da bicicleta como meio de transporte.
Sou adepto do uso da bicicleta e quero que meu espaço de trabalho, a Câmara Municipal, propicie estrutura adequada para que outras pessoas possam vir até a nossa Casa de Leis usufruindo desse meio de transporte e ainda colaborando com o meio ambiente”, completa Galdino.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Tribunal Eleitoral arquiva processo contra vereador

A investigação solicitada pelo Ministério Público Eleitoral contra o vereador Professor Galdino (PSDB) foi julgada improcedente pela Corte do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). O parlamentar foi acusado de usar indevidamente o gabinete durante as eleições de 2010, quando foi candidato a deputado estadual.
O acórdão da decisão diz que “não há nos autos prova robusta e incontroversa do abuso cometido pelo investigado, tampouco comprovação de que os fatos narrados tiveram influência no processo eleitoral de 2010, ao ponto de ensejar a punição do investigado com a aplicação das sanções do inciso XIV, do art. 22, da LC nº 64/90”.
Para o Professor Galdino, a decisão reforça a confiança que ele deposita na Justiça. “Eram denúncias vazias, acusações infundadas. O TRE-PR é feito de pessoas competentes, que não estão aí para ficar brincando com as leis, nem com o mandato dos representantes do povo, como tentaram meus ex-funcionários. As acusações maldosas prejudicaram a imagem da instituição e me jogaram contra os outros vereadores. A verdade apareceu”, reforça o vereador.


Fonte: http://www.cmc.pr.gov.br/ass_det.php?not=16989

quarta-feira, 18 de maio de 2011

TRE inocenta Galdino

Foram julgadas improcedentes as acusações remetidas ao vereador Professor Galdino (PSDB) de uso indevido do gabinete para fins eleitorais. Absolvido por unanimidade na tarde desta quarta-feira (18) pelo Tribunal Regional Eleitoral, o vereador comemorou, uma vez que sempre acreditou que sua inocência seria provada.
O processo tramitava desde novembro do ano passado. Alvo de acusações de cinco ex-funcionários, Professor Galdino lutou para provar sua integridade perante os órgãos responsáveis pelas investigações e também à população Curitibana.
Uma vez confirmada sua inocência, o vereador vê a oportunidade de mostrar a todos que de fato é idôneo.
Sempre acreditei na seriedade do trabalho de órgãos como o Ministério Público e TRE, e seriedade caminha junto com a verdade, o que me dá muita satisfação”, comemora Galdino.



segunda-feira, 16 de maio de 2011

A praça que todos querem

O vereador Professor Galdino (PSDB) protocolou requerimento à Prefeitura Municipal de Curitiba solicitando a limpeza e reparos na cancha poliesportiva da Praça Osório, no coração da cidade.
Há quem diga que não é possível morar em uma cidade como Curitiba e não conhecer – dentre tantos atrativos turísticos que a cidade oferece – a Praça Osório. Bem arborizada, com seu chafariz central, área de lazer, quadras esportivas e rodeada por lojas e restaurantes, a Praça Osório não é apenas um ponto turístico, mas também um local de entretenimento para moradores da região.
No entanto, a falta de manutenção e zelo com o local, tem sido um problema, e apesar das reformas feitas recentemente (2010) a praça encontra-se novamente em más condições de uso. Refletores em mal estado de funcionamento, redes de vôlei e tabelas da quadra de basquete degradadas são algumas das queixas dos usuários.
Em 2009 o vereador já havia destinado 40 mil reais em emendas orçamentárias para a revitalização da praça.
É triste que em tão curto espaço de tempo a nossa querida praça já esteja nessa situação”, lamenta Galdino.


sexta-feira, 13 de maio de 2011

Próxima parada, Terminal.

Mais um abaixo assinado em circulação, desta vez reivindicando melhorias no terminal de ônibus do bairro Capão da Imbuia.
Atendendo às solicitações de moradores e usuários do terminal, o vereador Professor Galdino (PSDB) formulou um abaixo assinado para formalizar o pedido da população e encaminha-lo à Prefeitura.
Curitiba é conhecida mundialmente por ser uma cidade moderna e por possuir um dos mais eficientes sistemas de transporte coletivo do país, portanto já é de se esperar que os terminais por onde transitam os usuários do sistema público de transporte sejam estruturalmente compatíveis com às necessidades da população.
Não é o caso de quem passa pelo terminal do Capão da Imbuia. Há alguns meses os frequentadores vem reclamando que a necessidade de ser feita uma reforma e ampliação do terminal é emergente.
Após coletadas, as assinaturas serão encaminhadas à Prefeitura Municipal de Curitiba para que possa ser estudada a viabilidade das obras solicitadas.

Era uma vez o Pinheirão

Em resposta ao pedido de informações sobre a atual situação judicial do Estádio do Pinheirão, feita pelo vereador tucano Professor Galdino, a Prefeitura Municipal de Curitiba informou que a Federação Paranaense de Futebol de fato descumpriu as exigências da lei municipal nº 3583/69, na qual daria o direito à Prefeitura de reaver o imóvel no caso de não cumprimento das propostas contidas na lei.
De acordo com a Prefeitura, desde 2007, ano em que o Pinheirão foi desativado, corre um processo administrativo para a retomada do imóvel. O vereador Galdino solicitou aval para acompanhar a tramitação do processo de perto.
O impasse pode ser ainda mais complicado pois o estádio se encontra sobre dois terrenos, sendo um deles doado pelo Município e o outro pertencente à FPF.
Um dos questionamentos levantados pelo vereador Professor Galdino é sobre como a Federação Paranaense de Futebol se tornou proprietária deste outro terreno, uma vez que a área tenha sido patrimônio do município.

Penhores ilegais
A lei municipal que doou o terreno onde se situa o estádio do Pinheirão impossibilita que o imóvel seja penhorado. No entanto, a Prefeitura alega que houveram diversas averbações e penhoras que iam contra o conteúdo da legislação municipal, o que levantou um questionamento do vereador sobre a atuação da Prefeitura para ingressar judicialmente e sanar os problemas que poderiam prejudicar uma possível retomada do imóvel.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Galdino indignado.

As acusações remetidas ao vereador Professor Galdino (PSDB) finalmente tiveram seu desfecho. Após uma série de reuniões e análises feitas pelo Conselho de Ética da Câmara Municipal de Curitiba, o veredicto “culpado” foi formalizado.
A leitura da advertência oral, penalidade mínima estabelecida pelo Conselho, a princípio seria feita em reunião de portas fechadas na última quarta-feira (04) na sala presidencial da Câmara. Somente com membros da Comissão e advogado presentes, Professor Galdino se recusou a receber a punição sem a presença da imprensa e da população. Na tarde de hoje o Conselho de Ética em reunião no Plenário, o presidente da Casa João Cláudio Derosso fez a leitura da advertência oral. Em seguida o vereador Professor Galdino teve o pedido da palavra negado sob a alegação de que o direito de manifestar-se não estaria contemplado no regimento interno da Casa, mesmo assim o parlamentar declarou-se inocente das acusações.
A leitura da condenação remetida ao vereador a advertência teve foco no que se refere à “cautela nas nomeações de seus assessores”.

sábado, 7 de maio de 2011

Galdino na cova dos Leões

O vereador tucano Professor Galdino foi o único dos vereadores da bancada de apoio e do PSDB que participou do ato ocorrido na manhã deste sábado (07) na Boca Maldita, pela instalação imediata da CPI dos Radares.

No evento, Galdino tentou justificar a retirada da assinatura, porém foi hostilizado por manifestantes, dentre eles em sua maioria assessores de vereadores da bancada da oposição.

Fui de peito aberto justificar a retirada de minha assinatura, porém me agrediram verbalmente e me impediram de falar”, comenta Galdino.

Galdino foi além e se comprometeu a assinar a abertura da CPI se houverem 12 assinaturas. “Quero ser a décima terceira assinatura, sei dos riscos de até mesmo perder meu mandato, mas se minha assinatura for decisiva para a abertura da CPI, coloco meu mandato em jogo”, completa.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Convocação à Imprensa

Em carta encaminhada à imprensa, o vereador Professor Galdino (PSDB) convida não só os veículos de comunicação mas também aos cidadãos curitibanos a acompanharem a aplicação de sua condenação pelo Conselho de Ética da Câmara Municipal de Curitiba:

A fim de demonstrar meu posicionamento referente à punição estabelecida pelo Conselho de Ética, primeiramente gostaria de pronunciar que a penalidade é considerada mínima, mas para mim tem peso máximo.
Fui condenado pelos vereadores da casa mediante acusações caluniosas vindas de ex-funcionários de má fé, ainda assim, considero que as tentativas de provar minha inocência não foram em vão e os pilares que sustentam meu trabalho estão cada vez mais firmes.
Venho sofrendo acusações e taxações desde que fui exposto a tal processo, estou colhendo algo que não plantei. Sei que posso reverter esse quadro por meio da transparência, por isso solicito a presença da população e imprensa para que acompanhem a leitura da minha “punição” na próxima segunda-feira à partir das 14h30 na Sessão Plenário da Câmara.
Ao me recusar receber a condenação sem a presença da imprensa na último dia 04, julguei que as acusações remetidas à mim foram demasiadamente exploradas por alguns veículos de comunicação, que por sua vez denegriram minha imagem e meu trabalho. Uma vez noticiado amplamente todo o processo, acredito que seja justo e de direito que a população e imprensa em geral acompanhem o desfecho de meu julgamento.
Conto com a presença de todos. Muito Obrigado!”

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Ficou para a próxima

O vereador Professor Galdino (PSDB) receberia na manhã de hoje a punição referente às acusações de racismo, veiculação de nota à imprensa sobre “vereadores fazerem conchavos na calada da noite” e uso indevido do gabinete para fins eleitorais. No entanto, a aplicação das penalidades será dada em sessão aberta no plenário da Câmara Municipal de Curitiba em data a ser definida.
As acusações, mesmo sem provas reais, ainda assim foram suficientes para que o vereador fosse condenado pelo Conselho de Ética da Câmara.
Quero abrir meu convite à toda a imprensa e à população curitibana, para que possam acompanhar, assim como acompanharam o início de todo esse rebuliço sem escrúpulos, o desfecho desta história”, reforça Galdino.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Nota de esclarecimento à população Curitibana.

Em resposta às inúmeras críticas feitas pela sociedade quanto a retirada da assinatura que viabilizaria a instauração da CPI dos Radares na Câmara Municipal de Curitiba, o vereador tucano Professor Galdino formaliza a justificativa de sua mudança de posição em nota enviada à imprensa:
A vontade de se ter não somente notícias, mas também saber o que realmente acontece nos setores que servem à população não é um desejo solitário dos curitibanos, é meu desejo também.
Exercer o papel de investigador e intercessor do povo, é para isso que trabalho. E o fato de ter retirado minha assinatura dentre aquelas que tentavam instalar uma Comissão Parlamentar Investigativa, não muda em nada quanto à minha sede de esclarecimentos ao que ainda me soa muito confuso.
Por acreditar que todas as dúvidas quanto ao sistema podem ser sanadas por meio de informações solicitadas à URBS, minha decisão, em respeito a bancada de meu partido (PSDB), foi de retirar a assinatura. No entanto, isso não implica deixar de apurar os fatos ou manter constante vistoria aos órgãos e setores públicos envolvidos.
Continuarei trabalhando nisso com afinco, e é meu compromisso para com o cidadão curitibano repassar cada passo e avanço em nossas solicitações, prezando sempre pela transparência na tentativa de alcançar a excelência de nosso serviço público.
Sendo assim, conto com a compreensão do povo curitibano, abrindo sempre as portas do meu gabinete para receber opiniões (críticas ou sugestões). Trabalhamos em conjunto, mas o meu trabalho é para vocês”.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Soltando a voz

O Brasil é o país da diversidade, e a religião também é parte do patrimônio cultural brasileiro. Não manifestar-se ou limita-la é negar o que somos como um todo. Cabe ao artista interpretar a obra somente”, foi com essas palavras que o vereador Professor Galdino (PSDB) firmou seu apoio ao cantor Paulo Dorival Barato, protocolando um pedido de informações a fim de esclarecer junto ao Instituto Curitiba de Arte e Cultura o que motivou o afastamento do cantor.
Depois de externar sua indignação em uma reunião interna no ICAC em 2006, pelo fato de várias músicas terem sido excluídas da programação pela coordenadoria do grupo ante a justificativa de impropriedade por conter dizeres religiosos de origem africana, Paulo foi afastado da Camerata Antiqua de Curitiba, conforme nas matérias veiculadas pelo Paraná TV em 2007.
Segundo ele, essas músicas teriam conotação religiosa vindas do candomblé e foram vetadas por não terem sido aceitas por membros evangélicos do grupo.
Desde então o cantor vem buscando apoio para que possa retomar suas atividades no grupo. O vereador Professor Galdino aguarda resposta às suas solicitações.
TwitterPsdb-PrCâmara Municipal de Curitiba
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