No requerimento, Galdino solicitou à secretaria a implantação do sistema de UPPs em regiões com altos índices de violência do estado como meio de intervenção pacífica da polícia nas comunidades, a exemplo do que já ocorre com sucesso no Rio de Janeiro. “É uma ferramenta fantástica de ação da polícia que passa a conviver com os moradores fazendo parte da rotina da comunidade”, comentou o vereador.
De acordo com a reportagem da Gazeta, o secretário teria até proposto, ao governador Beto Richa, um nome local para o sistema: UPPar. O secretário lembrou, no entanto, que o sistema precisaria ser adaptado à realidade paranaense e precisaria vir acompanhado de políticas públicas de integração social que geram cidadania e afastam a necessidade do crime.
Prof. Galdino, No último sábado fiquei perplexo ao me dar conta de que na ruazinha de paralelepípedo ao lado do HEMOBANCO de Curitiba (na frente da entrada do HEMOBANCO), é passível de cobrança de ESTAR. Estive lá para pegar minha carteirinha de doador, não encontrei nenhuma agente de trânsito e levei 5 minutos para pegar a carteira. Qdo voltei, lá estava a Agente e pasme, mesmo sem ter sequer iniciado o Aviso de Infração, ela fez questão de o fazer mesmo estando eu ali. Durante este tempo, vários outros doadores apareceram com o a folhinha azul (Aviso de Infração) nas mãos. É uma vergonha, meia entrada nos cinemas, teatros e outros eventos culturais, além de outras formas de reconhecimento que são dadas à quem doa seu tempo e seu sangue à quem necessita. Mas a Prefeitura de Curitiba (URBS), não pode abrir mão de arrecadar mesmo que para isso seja necessário tarifar e/ou multar quem está tentando ajudar o próximo. Grato pelo tempo.
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