O vereador Professor Galdino (PSDB) aproveitou o final de semana para percorrer a cidade e conversar com a população. Ainda no sábado, pela manhã, o vereador esteve na Paróquia São José, onde houve uma reunião com o prefeito Luciano Ducci, representantes de associações de moradores e com clube de mães da regional Cajuru. No evento, os líderes comunitários puderam conversar com o vereador e levar até ele suas demandas. Pouco mais tarde, o parlamentar acompanhou a instalação do Condomínio Residencial Floresta, que ocorreu no Salão de Atos do Parque Barigüi. O condomínio abrigará 192 famílias inscritas em programas de habitação da COHAB (Companhia de Habitação Popular de Curitiba) e é resultado de uma parceria entre a Prefeitura de Curitiba e a Caixa Econômica Federal.
“Sempre procuro acompanhar esses eventos que são uma oportunidade de aproximação da população com seus representantes. Muitas vezes a população deixa de levar suas demandas ao seu vereador ou à Prefeitura por diversas situações do cotidiano, por isso, sempre que possível, procuro estar junto com as pessoas, convidando para que visitem o gabinete, anotando seus pedidos, conhecendo suas principais necessidades”, comentou Galdino, que ainda acompanhou o lançamento do Programa Comunidade Escola na Escola Municipal Ivaiporã, no Capão Raso. O programa manterá a escola aberta durante os finais de semana, com diversas atividades socioeducativas voltadas para a comunidade local. Já existem, em Curitiba, outras 91 escolas integradas ao programa.
Memória do Holocausto
No domingo o vereador participou da inauguração do primeiro Museu do Holocausto do Brasil. O espaço, de responsabilidade da comunidade israelita, traz imagens, textos, objetos e dados históricos que registram as atrocidades cometidas pelo nazismo durante a Segunda Guerra Mundial. O museu, que será aberto ao público em fevereiro, traz peças cedidas pelo Yad Vashem, o Museu do Holocausto de Jerusalém, como um fragmento da Torá, além de pedras e adereços trazidos de Jerusalém.
“É conhecendo a história que garantimos nosso futuro. O Museu do Holocausto fica em Curitiba como uma amostra do que a intolerância pode gerar. Sempre busquei levar isso aos meus alunos, quando dava aulas de história, e tenho certeza que este espaço será muito produtivo no processo de educação em nossa cidade”, comentou o vereador.
O evento ainda foi acompanhado pelo prefeito Luciano Ducci, pelo governador Beto Richa, pela ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário Nunes, pelo embaixador de Israel, Rafael Eldad, pelo presidente da Associação Casa de Cultura Beit Yaacov, Miguel Krigsner, pelo deputado federal Fernando Francischini, dentre outras autoridades políticas e religiosas.
Mão na massa
Também no domingo, o vereador esteve na tradicional feirinha do Largo da Ordem, onde recebeu reclamações de alguns feirantes sobre o lixo que havia no local. Para evitar maiores problemas que a falta de limpeza pudesse gerar, o vereador limpou com as próprias mãos o local e conversou com os feirantes sobre a necessidade de cuidados com a limpeza que todos devem tomar. “A cidade é de todos, é preciso que as pessoas tenham consciência disso e cuidem do espaço público. Já existe a varrição das ruas e o cuidado da Prefeitura, mas precisamos cuidar do que está ao nosso alcance. O benefício é de todos”, explicou o vereador que deve encaminhar um requerimento à Prefeitura sobre a limpeza do local.
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