Um passo à frente

A Comissão de Educação, Cultura e Turismo da Câmara aprovou o Projeto de Lei de iniciativa do Vereador Professor Galdino (PSDB) que oficializa a segunda-feira e a terça-feira de carnaval como feriados municipais.

De acordo com a proposta, o objetivo é que todos os curitibanos, sejam eles funcionários públicos ou privados, possam ser beneficiados com o feriado, pois atualmente a data é considerada ponto facultativo.

O parlamentar afirma que o Carnaval é uma data cultural do Brasil, e mesmo em locais onde o mesmo não é feriado oficial, se torna feriado por conta da tradição. “Há um confronto velado entre funcionários e patrões a respeito do feriado de Carnaval ser legalizado ou não. Quero acabar com isso e possibilitar a todos que desfrutem desta importante data cultural”, ressalta.

Galdino mira Secretaria da Educação

O Vereador tucano Professor Galdino colocou seu nome à disposição do Governador Beto Richa (PSDB) para ocupar o cargo de Secretário de Educação.
Após saber, por meio de notícias veiculadas na mídia, sobre possível saída do atual Secretário de Educação Flávio Arns, o vereador tucano demonstrou disposição em assumir o cargo.
Segundo Galdino, parte dos projetos de lei apresentados por ele na Câmara Municipal de Curitiba são relacionados à educação. Ao manifestar seu interesse em substituir Flávio Arns, Galdino afirma que encontra nessa área seu foco principal, até mesmo por ter sido professor e saber que não há outro caminho para a evolução social senão o da educação, completa.

Abandono ou descaso?

Vários veículos de comunicação têm publicado matérias e fotos, nada animadoras sobre a situação física e burocrática do Complexo Poliesportivo do Pinheirão.
Com dívidas acumuladas, falta de segurança no local e literalmente jogado às traças o Pinheirão encontra-se num empasse jurídico sobre qual será o seu destino.
Interditado desde maio de 2007, o estádio, que atualmente é propriedade da Federação Paranaense de Futebol, encontra-se totalmente abandonado e sem manutenção.
O terreno foi doado para a mesma em 1968 sob as exigências contidas na lei municipal nº3.583/1969, dentre elas estruturar o estádio para que se recebesse no mínimo 120 mil pessoas, dispor de alojamentos, bares e restaurantes. O não cumprimento desta lei  resultaria no reavimento de posse pela prefeitura.
Preocupado com os riscos aos moradores da região e as possíveis melhorias que vem sendo adiadas, o vereador Professor Galdino (PSDB) quer que a Prefeitura Municipal de Curitiba retome o estádio e para isso, protocolou um pedido de esclarecimentos sobre quais são as possibilidades para finalmente dar desfecho à esta “novela” estagnada há quase quatro anos.
Aguarda-se cenas dos próximos capítulos.